A Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) e os operadores de terminais do Porto do Rio já trabalham na revisão dos contratos de concessão, firmados há mais de uma década. A reengenharia econômico-financeira está a cargo da consultoria Z3M. É a
O GloboA Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) e os operadores de terminais do Porto do Rio já trabalham na revisão dos contratos de concessão, firmados há mais de uma década. A reengenharia econômico-financeira está a cargo da consultoria Z3M. É a última etapa para o início da expansão dos terminais de Multirio e Libra, no Cais do Caju. A primeira fase envolveu o termo aditivo que readequou os contratos à legislação atual, condição para a ampliação.
O presidente da CDRJ, Jorge de Mello, diz que até dezembro os estudos serão concluídos. Incluirão revisão dos contratos de aluguel, projeção de rentabilidade futura e custo de investimento privado a ser feito, além da prorrogação da concessão por mais 25 anos. Docas reivindica remuneração por serviços de desova de contêineres e armazenamento, hoje 100% dos operadores.
"Depois disso, as obras dependerão das licenças ambientais", diz Mello. O projeto da Multiterminais prevê o avanço da Multirio pelo Multicar, que construirá um edifício garagem para compensar o espaço perdido. Já o da Libra, mais complexo, aterrará área de 40 mil metros quadrados. A expansão vai dobrar a capacidade do porto para três milhões de TEUs (contêineres de 20 pés) por ano.
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