Desempenho
<P> A receita bruta do grupo aumentou 2,2% , de US$ 900 milhões para US$ 920 milhões (R$ 1,93 bilhão). A movimentação de contêineres subiu a 460 mil TEUs (equivalente a contêineres de 20 pés), 8,74% a mais que os 423 mil TEUs de 2005.</P><P>Os dados foram apresentados pelo diretor-super...
Jornal do CommercioA receita bruta do grupo aumentou 2,2% , de US$ 900 milhões para US$ 920 milhões (R$ 1,93 bilhão). A movimentação de contêineres subiu a 460 mil TEUs (equivalente a contêineres de 20 pés), 8,74% a mais que os 423 mil TEUs de 2005.
Os dados foram apresentados pelo diretor-superintendente da Aliança, Julian Thomas, também diretor da acionista da companhia, a multinacional Hamburg Süd. Ele informou que a companhia permanece na liderança do mercado brasileiro de cabotagem (navegação entre portos do mesmo país).
O resultado só não teria sido inferior porque o setor de eletroeletrônicos estava em alta, com a Copa do Mundo. O mercado foi prejudicado ainda pelas paralisações dos auditores da Receita Federal (66 dias de greve), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa, 71 dias parada) e Fiscais Agropecuários (mais 15 dias de greve).
José Antônio Balau, diretor de Operações, Logística e Cabotagem da Aliança, afirmou que a situação dos portos afeta a produtividade da empresa. A situação é crítica e os portos degradam-se, com falta de capacidade. Os portos mais problemáticos são Santos, Rio Grande, Paranaguá, Itajaí, Vitória e Sepetiba, explicou, acrescentando que o tempo de espera na atracação, no caso do Porto de Santos, foi superior a 14 horas em 2006.
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