Firjan

Vendas da indústria fluminense recuaram quase 11% em janeiro

Por conta da baixa atividade industrial comum ao primeiro mês do ano, as vendas da indústria fluminense recuaram 10,7% em janeiro, em comparação com dezembro do ano passado. No período de um ano, no entanto, em relação a janeiro de 2011, as vendas do setor industrial do estado do Rio apresent

Redação
14/03/2012 19:02
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Por conta da baixa atividade industrial comum ao primeiro mês do ano, as vendas da indústria fluminense recuaram 10,7% em janeiro, em comparação com dezembro do ano passado. No período de um ano, no entanto, em relação a janeiro de 2011, as vendas do setor industrial do estado do Rio apresentaram alta de 5,6%. Vale ressaltar que é o melhor desempenho registrado em janeiro desde 2003, ano do início da série histórica do estudo. Os dados são dos Indicadores Industriais, que o Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) divulgou nesta quarta-feira (14).
  

Em comparação com janeiro do ano passado, os setores de Máquinas, aparelhos e material elétrico (+64,07%), Outros equipamentos de transporte (+40,05%), Metalurgia básica (+20,85%) e Veículos automotores (+12,84%) revelaram os maiores aumentos nas vendas reais. 

  

O número de horas trabalhadas registrou queda de 6% frente a dezembro. Ainda assim, houve um ligeiro aumento (+0,3%) em comparação com janeiro do ano passado. A utilização da capacidade instalada na indústria fluminense passou de 84% para 83,3%, entre dezembro e janeiro. Em relação a janeiro de 2011, houve crescimento de 0,9%, melhor desempenho de capacidade instalada em um mês de janeiro desde 2003. 

  

O indicador de pessoal ocupado manteve-se estável em comparação com dezembro do ano passado e cresceu 3% em relação a janeiro de 2011. A massa salarial, por sua vez, recuou 2,4% frente a dezembro, mas apresentou alta de 7,31% em relação a janeiro do ano passado. 

  

Os setores Máquinas, aparelhos e material elétrico (+51,51%), Papel e celulose (+15,16%), Máquinas e equipamentos (+14,75%), Borracha e plástico (+13,88%), Veículos automotores (+11,98%) e Edição e impressão (+11,98%) revelaram os maiores aumentos de massa salarial no período de um ano. Em sentido contrário, os recuos mais significativos ocorreram nos setores Têxteis (-9,42%) e Material eletrônico e comunicação (-7,35%). 

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