Petrobras

US$ 300 milhões em tecnologia para biocombustível nos próximos cinco anos

Ao participar do evento World Biofuels Markets Brazil, em São Paulo, o gerente de gestão tecnológica da Petrobras Biocombustível, João Norberto Noschang Neto, destacou as prioridades do investimento, que são: o desenvolvimento do etanol de segunda geração, o prosseguimento das pesquisas para

Agência Petrobras
29/09/2011 14:48
US$ 300 milhões em tecnologia para biocombustível nos próximos cinco anos Visualizações: 169
O gerente de gestão tecnológica da Petrobras Biocombustível, João Norberto Noschang Neto, participou nesta quarta-feira (28) do World Biofuels Markets Brazil, em São Paulo. O evento, organizado pela Green Power Conferences, reuniu a cadeia de valor do Brasil, dos Estados Unidos e da União Europeia que inclui produtoras, refinadoras, provedores de tecnologia, financeiras, distribuidoras, grandes produtoras de petróleo e representantes do governo para discutirem o futuro do mercado de biocombustíveis.

Em sua apresentação “Os desafios dos biocombustíveis de segunda geração”, o executivo destacou os investimentos expressivos da Petrobras no setor de pesquisa & desenvolvimento de tecnologia para biocombustível, que é da ordem de US$ 300 milhões, de acordo com o Plano de Negócios 2011-2015.

Norberto enfatizou que o investimento em tecnologia para biocombustível feito pela companhia tem três prioridades: o desenvolvimento do etanol de segunda geração, o etanol celulósico, projeto de pesquisa que utiliza o bagaço da cana e tem perspectiva de aumentar em 30% a produção de etanol sem aumentar a área plantada; o prosseguimento das pesquisas para a produção de bioQAV devido à demanda mundial crescente e o desenvolvimento de tecnologias que gerem maior qualidade ambiental aos processos de produção de biodiesel e etanol da companhia.

O gerente salientou ainda que hoje vivemos em um mundo de desafios e oportunidades, pois a cada semente, óleo, processo, é possível se formar uma cadeia de valor sustentável econômica, social e ambientalmente. “Temos na cadeia de biocombustível uma nova fronteira a ser desenvolvida”, concluiu Noschang.
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