Infra-estrutura

UPB poderá ser construída em terras desapropriadas

O governo do estado do Rio poderá fazer uma Declaração de Utilidade Pública para fins de desapropriação de uma área em Itaboraí para a instalação da refinaria petroquímica. Segundo o secretário de Energia, Indústria Naval e do Petróleo, Wagner Victer, a proposta foi apresentada à Pe


10/05/2006 03:00
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O governo do estado do Rio poderá fazer uma Declaração de Utilidade Pública para fins de desapropriação de uma área em Itaboraí para a instalação da refinaria petroquímica. Segundo o secretário de Energia, Indústria Naval e do Petróleo, Wagner Victer, a proposta foi apresentada à Petrobras. Com a desapropriação, o governo teria cinco anos para indenizar o proprietário das terras.

O estudo de desapropriação está sendo feito pela grupo de localização que integra o grupo de trabalho criado pelo governo do estado para auxiliar o empreendimento. O secretário informa que outro estudo está sendo feito a respeito da utilização de água da região. "O problema não é a refinaria, mas a atração de empresas e a migração populacional que o empreendimento vai provocar, além disso já há um déficit de água na região de Itaboraí e o que não pode ocorrer é a refinaria ter água e o povo da região não ter", comenta Victer.

O secretário, que participou da inauguração do Centro de Tecnologia de Dutos, o CTDUT, comentou ainda a possibilidade da instalação de uma planta flutuante de regaseificação no Rio de Janeiro para a qual os órgão ambientais teriam condições de fazer um processo de licenciamento ambiental acelerado. A planta embarcada teria capacidade de processar 14 milhões de m³ por dia de gás natural. O insumo seria destinado a instalações no Rio,  de forma que de forma que disponibilizaria mais gás para outros empreendimentos em São Paulo e no Brasil.

Com esta estrutura, o gasoduto o Campinas-Japeri, por exemplo, poderia sofrer inversão de fluxo. O secretário afirma, ainda, que a instalação da planta de GNL na Baía de Guanabara, próximo as Ilhas D`Água e Redonda, também afeta toda a estrutura de escoamento do gás natural brasileiro. "Com esse projeto, o escoamento por Caraguatatuba pode até comprometer o abastecimento de gás no Brasil e em São Paulo", afirma Victer, que defende o escoamento por Itaguaí.

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