Cooperação

Sedeis assina termo com a Noruega para cluster subsea no Rio

Cluster norueguês vai auxiliar à estruturação do cluster subsea no Estado.

Redação TN
18/09/2013 14:23
Sedeis assina termo com a Noruega para cluster subsea no Rio Imagem: TN Petróleo Visualizações: 317

 

Sedeis assina termo com a Noruega para cluster subsea no Rio
O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e 
Serviços, Julio Bueno, assinou nesta terça-feira (17) um termo de cooperação 
com a NCE (Norwegian Centres of Expertise) Subsea – a associação do Cluster 
de Subsea da Noruega. 
O objetivo do acordo é a utilização do know how do cluster norueguês para auxiliar 
à estruturação do cluster subsea no Rio de Janeiro. Pelo NCE Subsea, assinou o 
convênio o diretor da associação, Trond Olsen. Também participaram da 
assinatura, a cônsul geral da Noruega no Rio, Helle Klem e o subsecretário 
estadual de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial, Marcelo Vertis.
De acordo com Vertis, o cluster de subsea Rio de Janeiro quer atrair e apoiar o 
desenvolvimento de fabricantes e subfornecedores de equipamentos submarinos 
para o Estado, que é responsável por mais 80% da produção de petróleo e gás 
natural brasileiro.
"Este é um acordo de desenvolvimento de negócios que vai beneficiar ambos os 
países. Vamos procurar buscar estabelecer um ambiente de negócios que 
aproxime as empresas e promova acordos de cooperação tecnológica para o 
segmento subsea, pois a Noruega possui um grau de inovação muito alto", explica 
o subsecretário.
Segundo o executivo, atualmente, a cadeia de fornecimento subsea no país conta 
com cerca de 80 empresas, entre as quais a FMC Technologies, Aker Solutions, 
GE, Oil States e a norueguesa NOV. Entretanto, isso deve ser ampliado para 
atender o crescimento dos pedidos da indústria subsea, principalmente devido as 
encomendas da Petrobras no mercado. 
"Sendo muito otimista, podemos prever que nos próximos cinco anos, a 
quantidade de empresas ligadas ao segmento subsea pode quadruplicar no 
estado do Rio de Janeiro", afirma Vertis. Hoje no Rio existem 35 empresas 
subsea (27 de serviços e oito de produtos) instaladas, que empregam quase 1,2 
mil funcionários.
Diante dessa demanda, Vertis indica a utilização de um distrito industrial exclusivo 
para o segmento, o polo Navipeças, que está sendo construído em Caxias e está 
em fase de licenciamento ambiental. "Lá as empresas poderão escoar com mais 
facilidade a saída de produtos e equipamentos destinados à exploração de óleo e 
gás offshore, pois o polo fica às margens da Baía de Guanabara", reforça.
A modelagem do polo subsea fluminense conta com a parceria da Secretaria de 
Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços (Sedeis), Federação 
da Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Instituto Brasileiro de Petróleo, 
Gás e Biocombustíveis (IBP), Organização Nacional da Indústria do Petróleo 
(Onip), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio de 
Janeiro (Sebrae-RJ) e Rio Negócios. O desenvolvimento do espaço físico, assim 
como disponibilização de infraestrutura e negociação de benefícios tributários às 
empresas, estão sendo conduzidos pela Companhia de Desenvolvimento 
Industrial do Rio de Janeiro (Codin).
 
"Esse é o primeiro acordo assinado entre o governo do Estado e um organismo 
estrangeiro de desenvolvimento da indústria offshore. Mas pretendemos utilizar os 
canais formais de contato (consulados) para estabelecer novos acordos de 
cooperação internacionais", conclui Vertis.
 

O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, assinou nesta terça-feira (17) um termo de cooperação com a NCE (Norwegian Centres of Expertise) Subsea – a associação do Cluster Subsea da Noruega. O objetivo do acordo é a utilização do know how do cluster norueguês para auxiliar à estruturação do cluster subsea no Rio de Janeiro. Pelo NCE Subsea, assinou o convênio o diretor da associação, Trond Olsen. Também participaram da assinatura, a cônsul geral da Noruega no Rio, Helle Klem; a diretora da Innovation Norway no Brasil, Helle Moen e o subsecretário estadual de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial, Marcelo Vertis.


De acordo com Vertis, o cluster de subsea Rio de Janeiro quer atrair e apoiar o desenvolvimento de fabricantes e subfornecedores de equipamentos submarinos para o Estado, que é responsável por mais 80% da produção de petróleo e gás natural brasileiro.


"Este é um acordo de desenvolvimento de negócios que vai beneficiar ambos os países. Vamos procurar buscar estabelecer um ambiente de negócios que aproxime as empresas e promova acordos de cooperação tecnológica para o segmento subsea, pois a Noruega possui um grau de inovação muito alto", explica o subsecretário.

 

Segundo o executivo, atualmente, a cadeia de fornecimento subsea no país conta com cerca de 80 empresas, entre as quais a FMC Technologies, Aker Solutions, GE, Oil States e a norueguesa NOV. Entretanto, isso deve ser ampliado para atender o crescimento dos pedidos da indústria subsea, principalmente devido as encomendas da Petrobras no mercado. 

 

"Sendo muito otimista, podemos prever que nos próximos cinco anos, a quantidade de empresas ligadas ao segmento subsea pode quadruplicar no estado do Rio de Janeiro", afirma Vertis. Hoje no Rio existem 35 empresas subsea (27 de serviços e oito de produtos) instaladas, que empregam quase 1,2 mil funcionários.

 

Diante dessa demanda, Vertis indica a utilização de um distrito industrial exclusivo para o segmento, o polo Navipeças, que está sendo construído em Caxias e está em fase de licenciamento ambiental. "Lá as empresas poderão escoar com mais facilidade a saída de produtos e equipamentos destinados à exploração de óleo e gás offshore, pois o polo fica às margens da Baía de Guanabara", reforça.

 

A modelagem do polo subsea fluminense conta com a parceria da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços (Sedeis), Federação da Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio de Janeiro (Sebrae-RJ) e Rio Negócios. O desenvolvimento do espaço físico, assim como disponibilização de infraestrutura e negociação de benefícios tributários às empresas, estão sendo conduzidos pela Companhia de Desenvolvimento Industrial do Rio de Janeiro (Codin). 

 

"Esse é o primeiro acordo assinado entre o governo do Estado e um organismo estrangeiro de desenvolvimento da indústria offshore. Mas pretendemos utilizar oscanais formais de contato (consulados) para estabelecer novos acordos de cooperação internacionais", conclui Vertis.

 

Na foto (da esquerda para a direita): Marcelo Vertis, subsecretário estadual de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial; Julio Bueno, secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços; Trond Olsen, diretor do NCE Subsea; e Helle Klem, cônsul geral da Noruega no Rio.

 

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