Química e Petroquímica

Ranking indica empresas mais valiosas para seu público

São elas Basf, Braskem, Petrobras, DOW e Raízen.

Revista TN Petróleo, redação com assessoria
07/05/2014 20:12
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A consultoria DOM Strategy Partners, empresa100% nacional focada em estratégia corporativa, ouviu os principais players da indústria química e petroquímica e elaborou o ranking MVP (Mais Valor Produzido). O levantamento avalia a capacidade das companhias em gerar e proteger valor não apenas para si, mas também para seus clientes, consumidores, acionistas, funcionários e sociedade, conhecidos como stakeholders.
Basf, Braskem, Petrobras, DOW e Raízen assumem o top 5 da lista que avaliou ativos como Eficácia da Estratégia Corporativa, Resultados Gerados, Crescimento Evolutivo, Valor das Marcas, Qualidade de Relacionamento com Clientes, Governança Corporativa, Sustentabilidade, Gestão de Talentos, Cultura Corporativa, Inovação, Conhecimento, Grau de Transformação e Uso das Tecnologias Digitais, dentre outros.
O CEO da DOM Strategy Partners, Daniel Domeneghetti, explica que o conceito do estudo foi entender como a industria petroquímica se comunica com os seus principais públicos diante da crescente queda que vive nos últimos anos.
“Uma convergência de fatores motivou a busca por informações que esclarecessem como o setor mantem sua capacidade de gerar valor. Um dos exemplos é a atual crise vivida pela Petrobras. Com a pesquisa entendemos quais são os seus ativos e os indicadores que reverberam em credibilidade, imagem positiva e eficácia de seu motor competitivo. Esses fatores fazem parte de todo o legado da empresa, e mostram luz no fim do túnel para a atual administração reverter o cenário atual”, explica o executivo.
Para viabilizar a pesquisa, a consultoria se apoiou na metodologia EVM (Enterprise Value Management), tática que defende a tese de que o valor produzido pelas empresas, tanto gerado, como protegido, seja este tangível ou intangível, é agregado (ou destruído) e materializado (quantificado) em função da percepção de valor apreendida e tangibilizado pelos stakeholders.
A partir da premissa do conceito EVM, os principais nomes do setor passaram por uma avaliação em relação às suas performances nos ativos tangíveis e intangíveis, selecionados como direcionadores de geração e/ou proteção de valor pelas empresas. O levantamento e o resultado analítico também uniu uma série de interações, pesquisas e monitorias feitas pela DOM com os diferentes públicos das empresas mais relevantes dos setores.
A resposta sobre capacidade de cada empresa gerar e proteger valor para si e para esses públicos foi feita a partir da quantificação das quatro dimensões que definem o Valor Corporativo de uma companhia: Resultados, Reputação (definida como Credibilidade/Imagem), Competitividade e Riscos.

A consultoria DOM Strategy Partners, empresa100% nacional focada em estratégia corporativa, ouviu os principais players da indústria química e petroquímica e elaborou o ranking MVP (Mais Valor Produzido). O levantamento avalia a capacidade das companhias em gerar e proteger valor não apenas para si, mas também para seus clientes, consumidores, acionistas, funcionários e sociedade, conhecidos como stakeholders.

Basf, Braskem, Petrobras, DOW e Raízen assumem o top 5 da lista que avaliou ativos como Eficácia da Estratégia Corporativa, Resultados Gerados, Crescimento Evolutivo, Valor das Marcas, Qualidade de Relacionamento com Clientes, Governança Corporativa, Sustentabilidade, Gestão de Talentos, Cultura Corporativa, Inovação, Conhecimento, Grau de Transformação e Uso das Tecnologias Digitais, dentre outros.
O CEO da DOM Strategy Partners, Daniel Domeneghetti, explica que o conceito do estudo foi entender como a industria petroquímica se comunica com os seus principais públicos diante da crescente queda que vive nos últimos anos.

“Uma convergência de fatores motivou a busca por informações que esclarecessem como o setor mantem sua capacidade de gerar valor. Um dos exemplos é a atual crise vivida pela Petrobras. Com a pesquisa entendemos quais são os seus ativos e os indicadores que reverberam em credibilidade, imagem positiva e eficácia de seu motor competitivo. Esses fatores fazem parte de todo o legado da empresa, e mostram luz no fim do túnel para a atual administração reverter o cenário atual”, explica o executivo.

Para viabilizar a pesquisa, a consultoria se apoiou na metodologia EVM (Enterprise Value Management), tática que defende a tese de que o valor produzido pelas empresas, tanto gerado, como protegido, seja este tangível ou intangível, é agregado (ou destruído) e materializado (quantificado) em função da percepção de valor apreendida e tangibilizado pelos stakeholders.

A partir da premissa do conceito EVM, os principais nomes do setor passaram por uma avaliação em relação às suas performances nos ativos tangíveis e intangíveis, selecionados como direcionadores de geração e/ou proteção de valor pelas empresas. O levantamento e o resultado analítico também uniu uma série de interações, pesquisas e monitorias feitas pela DOM com os diferentes públicos das empresas mais relevantes dos setores.

A resposta sobre capacidade de cada empresa gerar e proteger valor para si e para esses públicos foi feita a partir da quantificação das quatro dimensões que definem o Valor Corporativo de uma companhia: Resultados, Reputação (definida como Credibilidade/Imagem), Competitividade e Riscos.

 

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