Projetos não prioritários serão adiados ou executados de forma mais lenta.
Valor Econômico
A Raízen Energia, companhia sucroalcooleira controlada por Cosan e Shell, terá em 2014 um novo corte de investimentos. Projetos não prioritários serão adiados ou executados de forma mais lenta para dar lugar aos que maximizam a eficiência agrícola. O vice-presidente de açúcar e etanol da empresa, Pedro Mizutani, diz que a contenção em toda a Raízen, que abarca também a operação de distribuição de combustível, deve ficar entre R$ 200 milhões e R$ 300 milhões por ano. A maior parte disso ocorrerá na operação sucroalcooleira. Um projeto que sofrerá ajustes é o de aumento da capacidade para fabricar etanol anidro, que é misturado à gasolina.
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