A Braskem está negociando a instalação de fábricas de polietileno verde com quatro países, afirmou hoje (24) o presidente da petroquímica, Bernardo Gradin durante coletiva à jornalistas, em Triunfo/ RS, antes da cerimônia de inauguração da fábrica na cidade gaúcha.
RedaçãoA Braskem está negociando a instalação de fábricas de polietileno verde com quatro países, afirmou hoje (24) o presidente da petroquímica, Bernardo Gradin durante coletiva à jornalistas, em Triunfo/ RS, antes da cerimônia de inauguração da fábrica na cidade gaúcha.
Sem informar quais são estes países, o executivo afirmou apenas que eles estão localizados na Europa, América e Ásia. Segundo o executivo, os países têm interesse em fazer projetos como o da fábrica de polietileno verde.
De acordo com Gradin, as unidades poderão ser construídas no exterior mesmo que a matéria-prima de abastecimento, o etanol, seja fornecido do Brasil. "Esses países querem que se repita o que foi feito no Rio Grande do Sul. Seriam fábricas simultâneas ao crescimento em polietileno verde no Brasil", afirmou o presidente da Braskem.
Gradin informou também que a empresa já recebeu muitos convites para eventuais parcerias para desenvolvimento de novas soluções para o mercado de etanol verde. Na ocasião, ele salientou que a cidade de Triunfo, que sedia a primeira unidade deste gênero da Braskem, não produz cana-de-açúcar, embora exista a possibilidade de que, com a unidade no local, empresários possam pensar em investir na região.
Além disso, o presidente da petroquímica destacou que na próxima reunião do conselho de administração, prevista para 6 de outubro, também será definido os novos passos da empresa neste segmento dentro do Brasil.
"As novidades ainda não passaram pelo conselho, mas garantimos a intenção de expandir os negócios em plástico verde no Brasil", afirmou Gradin. De acordo com ele, além da previsão de se tornar uma das maiores petroquímicas do mundo, a Braskem mantém o interesse de ser líder mundial em bioresinas.
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