<P>Os portos de Vitória e de todo o país podem paralisar totalmente as atividades devido a um movimento da Federação Nacional dos Portuários, que briga para que as administrações paguem as dívidas ao Fundo de Previdência Complementar dos Portuários (Portus). Essa dívida dos portos brasile...
Gazeta OnLine - ESOs portos de Vitória e de todo o país podem paralisar totalmente as atividades devido a um movimento da Federação Nacional dos Portuários, que briga para que as administrações paguem as dívidas ao Fundo de Previdência Complementar dos Portuários (Portus). Essa dívida dos portos brasileiros, segundo a Federação, é superior a R$ 1,5 bilhão.
A categoria em todo o país já decretou estado de greve no último mês e realiza audiência pública no Senado, em Brasília, amanhã (06), na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa com a Subcomissão Permanete do Trabalho e Previdência da Comissão de Assuntos Sociais para debater a situação do Portus.
De acordo com informações do presidente do Sindicato dos Portuários no Estado, Roberto Ernandes, 55 funcionários da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) deixaram o Estado ontem (04) com destino à Brasília para participar da audiência pública.
A categoria, em todo o Brasil, continua com as mobilizações, mantendo assembléias permanentes e afirma que, se governo não apontar uma solução para resolver o desequilíbrio atuarial do Plano de Benefício do Instituto, os portos de Santos, Rio de Janeiro, Vitória, Salvador, Belém, Aratu, Ilhéus e Natal vão paralisar as atividades.
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