Evento vai discutir os desafios do setor de dutos.
Redação TN PetróleoA 9ª edição da Rio Pipeline de 2013 foi aberta hoje (24) por Milton Costa Filho, secretário executivo do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP), Marcelo Rennó, do comitê organizador do evento e pela presidente da ASME (American Society of Mechanical Engineers), Madiha Kotb.
Participando pela primeira vez da Rio Pipeline como secretário geral do IBP, Milton Costa Filho, lembrou dos prelúdios do evento, que começou pequeno e atualmente é um dos mais importantes do calendário mundial do setor de óleo e gás.
"É incrível ver no que se tornou esse evento, o que nos traz uma responsabilidade ainda maior, para manter a mesma qualidade conquistada pela Rio Pipeline", afirmou. Segundo ele, um dos grandes desafios do setor é como monetizar as grandes descobertas de petróleo e gás, já que carecemos de infraestrutura para viabilizar essas descobertas, escoar a produção e distribuir os produtos. Além desses, o setor tem outros grandes desafios na área tecnológica, de novos materiais, de licenças ambientais e recursos humanos. Este último de grande preocupação para o executivo do IBP, que vê nos jovens a chave para a garantia do futuro da indústria.
Marcelo Rennó lembrou que a Rio Pipeline é um dos eventos mais aguardados pela comunidade de dutos, pelos centros de pesquisa, pelas empresas fornecedoras de materiais e todos os envolvidos de alguma forma com essa indústria. Segundo ele, a grande qualidade do evento está no corpo do comitê organizador e nas apresentações técnicas.
Já a presidente da ASME, Madiha Kotb, afirmou que a Rio Pipeline é uma grande oportunidade para os engenheiros compartilharem informações, mostrarem seus trabalhos, além de ver o que está sendo feito de mais inovador pelo mercado.
Ao todo, a Rio Pipeline conta com a participação de 14 associações, 11 patrocinadores, 150 expositores, 20 países envolvidos, 200 trabalhos técnicos, dois painéis e quatro fóruns de debates.
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