Linhas de Transmissão

Licença possibilita integração do sistema elétrico do Norte do país

Empreendimento tem 334 km.

Ascom Ibama
24/01/2014 13:05
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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitiu a Licença de Operação (LO) da Linha de Transmissão 230kV Jurupari - Laranjal do Jari - Macapá, que vai permitir a integração do sistema elétrico da região Norte ao Sistema Interligado Nacional. O empreendimento, com 334 km, é parte integrante do Lote B do Linhão de Tucuruí e atravessa os municípios de Almeirim, no estado do Pará, Laranjal do Jari, Mazagão e Macapá, no estado do Amapá.
Um diferencial desse projeto refere-se às exigências do órgão para a adoção de tecnologias de construção de menor impacto ambiental, que envolvem, por exemplo, cuidados especiais para intervenção em áreas alagadas, uso de estruturas autoportantes e o alteamento de torres. O resultados dessas tecnologias traduziram-se na redução dos quantitativos de terraplenagem e de supressão de vegetação na faixa de servidão. Além disso, foram estabelecidas diversas medidas de controle ambiental essenciais à sustentabilidade do projeto.
Ao longo do procedimento de licenciamento ambiental foram realizadas 10 vistorias de acompanhamento, entre os anos de 2011 e 2013. A atuação do Núcleo de Licenciamento Ambiental do Amapá foi fundamental para adequar as obras aos critérios ambientais.
No segundo semestre de 2013, o Ibama chegou a determinar a paralisação das obras, cuja retomada foi condicionada à execução de plano de trabalho corretivo.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitiu a Licença de Operação (LO) da Linha de Transmissão 230kV Jurupari - Laranjal do Jari - Macapá, que vai permitir a integração do sistema elétrico da região Norte ao Sistema Interligado Nacional. O empreendimento, com 334 km, é parte integrante do Lote B do Linhão de Tucuruí e atravessa os municípios de Almeirim, no estado do Pará, Laranjal do Jari, Mazagão e Macapá, no estado do Amapá.

Um diferencial desse projeto refere-se às exigências do órgão para a adoção de tecnologias de construção de menor impacto ambiental, que envolvem, por exemplo, cuidados especiais para intervenção em áreas alagadas, uso de estruturas autoportantes e o alteamento de torres. O resultados dessas tecnologias traduziram-se na redução dos quantitativos de terraplenagem e de supressão de vegetação na faixa de servidão. Além disso, foram estabelecidas diversas medidas de controle ambiental essenciais à sustentabilidade do projeto.

Ao longo do procedimento de licenciamento ambiental foram realizadas 10 vistorias de acompanhamento, entre os anos de 2011 e 2013. A atuação do Núcleo de Licenciamento Ambiental do Amapá foi fundamental para adequar as obras aos critérios ambientais.

No segundo semestre de 2013, o Ibama chegou a determinar a paralisação das obras, cuja retomada foi condicionada à execução de plano de trabalho corretivo.

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