Regaseificação

Inaugurado o primeiro terminal de gás natural liquefeito no Canadá

O Presidente da Repsol, Antonio Brufau, inaugurou na última sexta-feira (25) no Canadá a planta de regaseificação Canaport LNG, completando o primeiro dos 10 projetos estratégicos da companhia listados no Plano Estratégico 2008-2012. Na cerimônia de inauguração, Antonio Brufau esteve acompa

Agência Brasil
30/09/2009 11:10
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O Presidente da Repsol, Antonio Brufau, inaugurou na última sexta-feira (25) no Canadá a planta de regaseificação Canaport LNG, completando o primeiro dos 10 projetos estratégicos da companhia listados no Plano Estratégico 2008-2012. Na cerimônia de inauguração, Antonio Brufau esteve acompanhado de Kenneth Irving, presidente da Irving Oil e do governador da província de New Brunswick, Shawn Graham.


O projeto, realizado em associação com a companhia canadense Irving Oil, é o primeiro deste tipo que se constrói na costa leste da América do Norte em 30 anos, e o primeiro no Canadá. A planta, com uma capacidade de abastecimento de até 1 bcf/dia de gás, se conecta através do gasoduto de Brunswick com a rede que fornece a lares e indústrias no Canadá e no nordeste dos EUA.

A Repsol é a operadora da planta, com uma participação de 75%, e fornece o gás natural liquefeito que alimenta o terminal, o que equivale a totalidade da capacidade de regaseificação. A companhia começou em 2008 a atividade de marketing na Nova Inglaterra e no nordeste dos Estados Unidos.

Para o Presidente de Repsol, Antonio Brufau, “a construção de Canaport LNG reafirma o compromisso da Repsol com os negócios de GNL e gás natural como fontes de energia para o presente e o futuro. Canaport LNG demonstra nossa capacidade para desenvolver projetos energéticos de grande magnitude e complexidade”.

O terminal de Canaport LNG consolida a Stream, joint venture entre Repsol e Gás Natural, como a quarta maior transportadora de GNL do mundo, com forte presença na Bacia Atlântica.

A Repsol desenvolve na área de GNL uma política que reforça sua posição competitiva neste negócio-chave para o crescimento a médio e longo prazo. O Plano Estratégico da companhia prevê multiplicar por quatro o volume de comercialização de GNL. Isto equivale a um volume equivalente de 50% do gás que consome a Espanha em um ano.

 
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