Oportunidade

Estudantes têm até hoje para se inscrever no Ciência sem Fronteiras

Chamadas estão abertas para 20 países.

Agência Brasil
06/12/2013 11:25
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Termina hoje (6) o prazo para as inscrições no Programa Ciência sem Fronteiras (CsF), que concede bolsas no exterior para estudantes de graduação e pós-graduação na área de ciência e tecnologia. As chamadas estão abertas para 20 países: Reino Unido, Bélgica, Canadá, Holanda, Finlândia, Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, Alemanha, França, Itália, Suécia, Noruega, Irlanda, China, Hungria, Japão e Áustria.
Para participar, o estudante precisa ter feito pelo menos 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter um bom desempenho na universidade brasileira onde estuda, que pode ser pública ou privada. Além disso, deve apresentar teste de proficiência no idioma aceito pela instituição de destino e ter realizado, no mínimo, 20% e, no máximo, 90% do currículo de seu curso, no momento do início da viagem de estudos.
O governo federal paga todos os custos da viagem, a mensalidade da universidade, o alojamento, a alimentação e também um curso para quem precisa melhorar o domínio do idioma do país onde está. Ao todo, o programa concedeu 60 mil bolsas em dois anos, sendo 48 mil para estudantes de graduação. A meta é oferecer 101 mil bolsas do Ciência sem Fronteiras até o fim do ano que vem, sendo 75 mil pelo governo federal e 26 mil por empresas.

Termina hoje (6) o prazo para as inscrições no Programa Ciência sem Fronteiras (CsF), que concede bolsas no exterior para estudantes de graduação e pós-graduação na área de ciência e tecnologia. As chamadas estão abertas para 20 países: Reino Unido, Bélgica, Canadá, Holanda, Finlândia, Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, Alemanha, França, Itália, Suécia, Noruega, Irlanda, China, Hungria, Japão e Áustria.

Para participar, o estudante precisa ter feito pelo menos 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter um bom desempenho na universidade brasileira onde estuda, que pode ser pública ou privada. Além disso, deve apresentar teste de proficiência no idioma aceito pela instituição de destino e ter realizado, no mínimo, 20% e, no máximo, 90% do currículo de seu curso, no momento do início da viagem de estudos.

O governo federal paga todos os custos da viagem, a mensalidade da universidade, o alojamento, a alimentação e também um curso para quem precisa melhorar o domínio do idioma do país onde está. Ao todo, o programa concedeu 60 mil bolsas em dois anos, sendo 48 mil para estudantes de graduação. A meta é oferecer 101 mil bolsas do Ciência sem Fronteiras até o fim do ano que vem, sendo 75 mil pelo governo federal e 26 mil por empresas.

 

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