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Eneva registra EBITDA de R$ 1,1 bilhão e Fluxo de Caixa Operacional recorde no 1º trimestre de 2024

Resultado reflete o despacho termelétrico da empresa, estabilização de dois parques de geração e otimização de custos no período.

Redação TN Petróleo/Assessoria
15/05/2024 10:00
Eneva registra EBITDA de R$ 1,1 bilhão e Fluxo de Caixa Operacional recorde no 1º trimestre de 2024 Imagem: Divulgação Visualizações: 2005

A Eneva, principal operadora privada de gás onshore no Brasil e empresa integrada de energia, chegou ao fim do primeiro trimestre deste ano uma receita líquida de R$ 2,0 bilhões, impulsionada pelas receitas fixas dos contratos regulados e bilaterais e pelas receitas variáveis associadas à geração líquida de energia de 1.578 GWh no período.

Após a dedução de custos e despesas, a empresa registrou EBITDA de R$ 1,089 bilhão, com crescimento de margem EBITDA para 54% nesse período em relação a 48% no primeiro trimestre de 2023. O EBITDA do primeiro trimestre de 2024 foi impulsionado pelo sólido desempenho operacional do trimestre, com destaque para o crescimento do despacho termelétrico para o sistema elétrico brasileiro e exportações de energia para a Argentina, pela estabilização das operações na Usina Termelétrica Jaguatirica II, pela entrada em operação do Complexo Solar Futura 1 em meados de 2023 e pelas otimizações de custos com ganhos de eficiência.

"Nossa disponibilidade para geração de energia ao Sistema Interligado Nacional e as exportações para a Argentina destacam a nossa flexibilidade e posição estratégica no setor elétrico. Contribuímos de forma significativa para o fornecimento de energia tanto no Brasil quanto além das fronteiras, fortalecendo nossa presença e impacto no mercado", destacou o CEO da Eneva, Lino Cançado. 

O resultado operacional robusto se materializou também na geração de caixa operacional da Eneva no período, que atingiu seu maior valor histórico, em R$ 1,105 bilhão de reais, amparando o fluxo de investimentos requerido para a entrega dos projetos Azulão 950, das plantas de liquefação de GNL e da UTE Parnaíba VI.   

Nesse sentido, nos três primeiros meses deste ano, a Eneva investiu um total de R$ 422 milhões, sendo principalmente direcionados aos projetos contratados e em construção da Eneva, com destaque para o Complexo Termelétrico Azulão 950, que respondeu por R$ 125 milhões, e as plantas de Gás Natural Liquefeito (GNL) em pequena escala no Complexo Parnaíba, no Maranhão, que totalizaram R$ 123 milhões.

"Estamos construindo um legado de eficiência, sustentabilidade e liderança no setor energético brasileiro, contribuindo para um futuro com energia mais resiliente e responsável, reforçando o enunciado da nossa missão" afirmou Cançado.

Reservas - A companhia encerrou o 1T24 com um total de reservas 2P de gás natural de 47,4 bilhões de metros cúbicos (bcm), sendo 37,4 bcm de reservas na Bacia do Parnaíba e 10,0 bcm na Bacia do Amazonas. A Eneva detinha reservas 2P de condensado no total de 11,8 milhões de barris (MMbbl), sendo 2,2 MMbbl na Bacia do Parnaíba e 9,5 MMbbl na Bacia do Amazonas, de acordo com os relatórios certificados pela GCA em dezembro de 2023.

Reconhecimento - Além dos resultados operacionais e financeiros positivos, a Eneva recebeu reconhecimentos importantes durante o trimestre. Pela segunda vez consecutiva, foi integrada na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3, destacando-se pelas melhores práticas ESG. Além disso, a agência de crédito Standard & Poor's reafirmou o rating da Eneva em AAA e promoveu a perspectiva de crédito para "estável", reconhecendo a solidez e resiliência dos fundamentos da Eneva.

Para mais detalhes sobre os números e eventos do período, acesse o site de Relações com Investidores da Eneva (ri.eneva.com.br).

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