Política

Dilma garante que não negociará com a inflação

Presidente afirma que PIB irá crescer.

Diário do Nordeste
17/04/2013 17:38
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A presidente Dilma Rousseff, que vem sendo fustigada pela alta nos índices de preços oficiais, afirmou na terça-feira (16) que "qualquer necessidade" de "aumento de juros" para combate a inflação" hoje em dia "será possível fazê-la em um patamar bem menor" do que na época em que o País conviveu com taxas mais altas.
Dilma voltou a dizer que o governo não "negociará" com a inflação e assegurou ainda que não terá "o menor problema em atacá-la sistematicamente". Dilma declarou também que ´não há hipótese" de o Brasil não apresentar um crescimento econômico em 2013 e disse estar "otimista" com do país.
A presidente afirmou também que o combate à inflação foi "uma conquista desses dez últimos anos de governo, do presidente Lula e do meu", e disse que o Brasil jamais voltará a ter altas taxas de juros reais.
"Não é hora de achar que a hora do Brasil passou. Pelo contrário, a hora do Brasil é agora. Temos que ter certeza de que passamos e estamos passando um momento muito difícil no cenário internacional. O Brasil está passando esse momento mantendo a sua robustez, a capacidade de fazer política industrial", afirmou Dilma em Minas Gerais, na cerimônia do anúncio de uma fábrica que produzirá insulina humana no Brasil.
Taxa de juros
"A grande diferença nossa não é só que não desempregamos nem reduzimos direitos para enfrentar a crise, mas sobretudo que mantivemos a capacidade, quando todo mundo eleva impostos, de reduzi-los. Mantivemos a capacidade de buscar um maior equilíbrio entre as variáveis macroeconômicas, que é mudar o patamar de juros no Brasil", disse Dilma.
A presidente também garantiu que não haverá uma grande elevação nas taxas de juros, caso seja necessário. "Jamais voltaremos a ter aqueles juros em que qualquer necessidade de mexida elevava os juros para 15% porque estava em 12% a taxa real. Atualmente temos uma taxa real bem baixa. Qualquer necessidade para combate a inflação será possível fazer num patamar bem menor", destacou a presidente.
Dilma também voltou a culpar o "pessimismo especializado ou de plantão" pelas avaliações de que a economia brasileira pode chegar a desandar.
"Acredito que tem uma parte dessa história que vocês escutam que é um pessimismo especializado, de plantão. Um pessimismo que nunca olha o que já conquistamos e a situação em que estamos. Sempre olha achando que a catástrofe é amanhã. Achando que esse processo é um processo que tem sinalizações indevidas", concluiu.

A presidente Dilma Rousseff, que vem sendo fustigada pela alta nos índices de preços oficiais, afirmou na terça-feira (16) que "qualquer necessidade" de "aumento de juros" para combate a inflação" hoje em dia "será possível fazê-la em um patamar bem menor" do que na época em que o País conviveu com taxas mais altas.


Dilma voltou a dizer que o governo não "negociará" com a inflação e assegurou ainda que não terá "o menor problema em atacá-la sistematicamente". Dilma declarou também que ´não há hipótese" de o Brasil não apresentar um crescimento econômico em 2013 e disse estar "otimista" com do país.


A presidente afirmou também que o combate à inflação foi "uma conquista desses dez últimos anos de governo, do presidente Lula e do meu", e disse que o Brasil jamais voltará a ter altas taxas de juros reais.


"Não é hora de achar que a hora do Brasil passou. Pelo contrário, a hora do Brasil é agora. Temos que ter certeza de que passamos e estamos passando um momento muito difícil no cenário internacional. O Brasil está passando esse momento mantendo a sua robustez, a capacidade de fazer política industrial", afirmou Dilma em Minas Gerais, na cerimônia do anúncio de uma fábrica que produzirá insulina humana no Brasil.



Taxa de juros


"A grande diferença nossa não é só que não desempregamos nem reduzimos direitos para enfrentar a crise, mas sobretudo que mantivemos a capacidade, quando todo mundo eleva impostos, de reduzi-los. Mantivemos a capacidade de buscar um maior equilíbrio entre as variáveis macroeconômicas, que é mudar o patamar de juros no Brasil", disse Dilma.


A presidente também garantiu que não haverá uma grande elevação nas taxas de juros, caso seja necessário. "Jamais voltaremos a ter aqueles juros em que qualquer necessidade de mexida elevava os juros para 15% porque estava em 12% a taxa real. Atualmente temos uma taxa real bem baixa. Qualquer necessidade para combate a inflação será possível fazer num patamar bem menor", destacou a presidente.


Dilma também voltou a culpar o "pessimismo especializado ou de plantão" pelas avaliações de que a economia brasileira pode chegar a desandar.


"Acredito que tem uma parte dessa história que vocês escutam que é um pessimismo especializado, de plantão. Um pessimismo que nunca olha o que já conquistamos e a situação em que estamos. Sempre olha achando que a catástrofe é amanhã. Achando que esse processo é um processo que tem sinalizações indevidas", concluiu.

 

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