Rio Oil & Gas 2008

Cinquenta e nove empresas dos Estados Unidos se reúnem no evento

Cinquenta e nove empresas dos Estados Unidos estão reunidas, pela primeira vez, durante esses quatro dias de Rio Oil & Gas. Sob a coordenação do Departamento de Comércio, diversas companhias estão representadas em dois grandes espaços na feira. No total, pelo menos 70 frentes de negócio ameri

Redação
18/09/2008 18:23
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Cinquenta e nove empresas dos Estados Unidos estão reunidas, pela primeira vez, durante esses quatro dias de Rio Oil & Gas. Sob a coordenação do Departamento de Comércio, companhias do Texas, Lousiana, Oklahoma,Pensylvannia e outros estados são representados em dois grandes espaços na feira. No total, pelo menos 70 frentes de negócio americanas estão presentes.

 

Através de uma parceria entre o Serviço Comercial dos Estados Unidos no Brasil e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações (APEX), empresas americanas e brasileiras se reuniram para discutir acordos e possíveis áreas de cooperação. A iniciativa é uma resposta à grande demanda de companhias dos Estados Unidos em busca de parceiros brasileiros para o fornecimento de equipamentos e serviços no setor petrolífero.

 

Além disso, ontem (17), o embaixador Clifford Sobel, participou de um seminário sobre oportunidades de negócio nos Estados Unidos. Sobel afirmou que os Estados Unidos têm interesse em ser parceiro do Brasil no financiamento de projetos para o desenvolvimento das áreas do pré-sal. Ele lembrou que o Brasil se prepara para investir e explorar novas fronteiras e que, para isso, terá que buscar investimentos e captar recursos em outros países.

"Os Estados Unidos e outros países estão acompanhando com muito interesse o desenvolvimento de novas descobertas no setor energético. Tem offshore, tem onshore, tem oportunidades no setor petrolífero em vários setores, inclusive em águas rasas. Não está limitado apenas ao pré-sal.", comentou.

 

Sobre a crise financeira do país, otimista, o embaixador comentou sobre a possibilidade de recuperação da economia norte-americana num futuro bastante próximo, mas admitiu que haverá um impacto dos acontecimentos recentes na economia mundial.

 

"Problemas em um país realmente afetam outros países. Não há dúvida de que estamos todos interligados e de que na globalização não há como ser descolado. Há, porém, demonstrações de que a economia americana poderá se recuperar e continuar a crescer. É claro que os últimos dias foram particularmente difíceis para o mercado financeiro e isso pode sim ter um impacto", disse Clifford Sobel durante a feira.

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