Eficiência Energética

BID debate desafios na área de energia e divulga ranking de eficiência energética

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em parceria com os governos da Alemanha e Suíça, promove nos dias 15 e 16 de setembro, em São Paulo, a conferência "Eficiência Energética e Competitividade na América Latina". O evento reunirá autoridades do setor público e privado, represent

Assessoria BID
09/09/2008 16:12
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O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em parceria com os governos da Alemanha e Suíça, promove nos dias 15 e 16 de setembro, em São Paulo, a conferência "Eficiência Energética e Competitividade na América Latina". O evento reunirá autoridades do setor público e privado, representantes de agências reguladoras, pesquisadores, gestores da América Latina e Europa.

 

Na conferência, que será aberta pelo presidente do BID, Luis Alberto Moreno, a instituição financeira vai divulgar o relatório “Como economizar US$ 36 bilhões – sem desligar as luzes”, com um ranking de eficiência energética na América Latina e com algumas alternativas de como países podem continuar a crescer, gerando energia com menos impactos ambientais.

 

Para o BID, a eficiência energética é uma prioridade para vários governos da América Latina e do Caribe porque querem manter taxas relevantes de crescimento, em meio ao significativo aumento dos preços do petróleo e a crescente preocupação com o aquecimento global. “Maior eficiência no uso e produção de energia podem manter e aumentar a competitividade econômica dos países”, lembra o relatório do BID. Alternativas para a área de transportes, infra-estrutura pública, indústria, residências e prédios comerciais serão apresentadas e debatidas.

 

O encontro faz parte da Iniciativa de Energia Sustentável e Mudança Climática (SECCI na sigla em inglês), fundo de apoio lançado em 2007 pelo BID. A SECCI tem como objetivo estimular a ampliação dos investimentos no desenvolvimento de biocombustíveis, energia renovável, eficiência energética e uma ampla gama de opções de energia sustentável, como crédito de carbono. A iniciativa tem hoje cerca de 30 ações distribuídas entre países da América Latina, entre eles, o Brasil.

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