Política

Abraceel participa de audiência na Câmara sobre custeio de termelétricas

Justiça anulou repasse do custeio para comercializadoras.

Ascom Abraceel
19/06/2013 13:59
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Acontece hoje (19) uma audiência pública na Comissão de Minas e Energia (CME), da Câmara dos Deputados, que discutirá o rateio dos custos adicionais de operação das termelétricas este ano. O presidente da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), Reginaldo Medeiros, participará da reunião.
A Resolução nº 3, do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), estabeleceu novo rateio no mercado de curto prazo. A medida repassaria para as comercializadoras o custeio de parte da despesa bilionária gerada pelo acionamento adicional das usinas, para segurança energética. Porém, a Abraceel obteve na Justiça decisão anulando o repasse do custeio.
Sentença do desembargador federal Mário César Ribeiro, do último dia 7, manteve as liminares obtidas pela Abraceel,suspendendo parcialmente os artigos 2º e 3º da resolução. Desta forma, empresas associadas à entidade ficam excluídas do rateio do Encargo de Serviços do Sistema por segurança energética (ESS_SE), conta na qual são debitadas as despesas com o acionamento das usinas mais caras.
O presidente da Abraceel destaca que a decisão judicial é fundamental para a segurança dos contratos. “É um grande reconhecimento da Justiça”, afirma Medeiros.“Prevaleceu a manutenção da não retroatividade dos contratos do sistema elétrico”.

Acontece hoje (19) uma audiência pública na Comissão de Minas e Energia (CME), da Câmara dos Deputados, que discutirá o rateio dos custos adicionais de operação das termelétricas este ano. O presidente da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), Reginaldo Medeiros, participará da reunião.


A Resolução nº 3, do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), estabeleceu novo rateio no mercado de curto prazo. A medida repassaria para as comercializadoras o custeio de parte da despesa bilionária gerada pelo acionamento adicional das usinas, para segurança energética. Porém, a Abraceel obteve na Justiça decisão anulando o repasse do custeio.


Sentença do desembargador federal Mário César Ribeiro, do último dia 7, manteve as liminares obtidas pela Abraceel,suspendendo parcialmente os artigos 2º e 3º da resolução. Desta forma, empresas associadas à entidade ficam excluídas do rateio do Encargo de Serviços do Sistema por segurança energética (ESS_SE), conta na qual são debitadas as despesas com o acionamento das usinas mais caras.


O presidente da Abraceel destaca que a decisão judicial é fundamental para a segurança dos contratos. “É um grande reconhecimento da Justiça”, afirma Medeiros.“Prevaleceu a manutenção da não retroatividade dos contratos do sistema elétrico”.

 

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