Projeção

Worldsteel estima aumento no consumo global de aço em 2014

Estimativas apontam crescimento de 3,3%.

Valor Econômico
07/10/2013 15:24
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O consumo global de aço deve somar 1,475 bilhão de toneladas em 2013, um crescimento de 3,1%, e alcançar 1,523 bilhão de toneladas em 2014, aumento de 3,3%, segundo as projeções mais recentes da Worldsteel, entidade que representa 170 siderúrgicas em todo o mundo.
Na projeção anterior da associação, divulgada em abril, era esperado um crescimento de 2,9% para 2013 e de 3,2% para 2014.
“Os maiores riscos econômicos se estabilizaram nos últimos seis meses e, apesar dos fatores ainda existirem, a demanda deve continuar a crescer”, afirmou Hans Jürgen Kerkhoff, presidente do comitê de economia da Worldsteel, durante coletiva de imprensa.
Entre os principais riscos macroeconômicos, ele citou a crise da zona do euro e a desaceleração da economia chinesa.
A Worldsteel acredita que os Estados Unidos resolverão em breve suas questões fiscais. E acrescentou que a economia indiana e a brasileira não tiveram um desempenho como esperado, principalmente por causa de questões estruturais.
Esses fatores levaram a uma demanda mais fraca por aço neste ano e a China tem sido a única exceção, afirmou Kerkhoff.
Para o consumo chinês, a entidade prevê um crescimento de 6% neste ano, para 700 milhões de toneladas.
No caso do Brasil, a estimativa é de crescimento de 3,2% neste ano, para 26 milhões de toneladas, e de 3,8% em 2014, para 27 milhões de toneladas.
Para Kerkhoff, o setor de construção deve ser um dos principais impulsionadores da demanda brasileira por aço no ano que vem.

O consumo global de aço deve somar 1,475 bilhão de toneladas em 2013, um crescimento de 3,1%, e alcançar 1,523 bilhão de toneladas em 2014, aumento de 3,3%, segundo as projeções mais recentes da Worldsteel, entidade que representa 170 siderúrgicas em todo o mundo.

Na projeção anterior da associação, divulgada em abril, era esperado um crescimento de 2,9% para 2013 e de 3,2% para 2014.

“Os maiores riscos econômicos se estabilizaram nos últimos seis meses e, apesar dos fatores ainda existirem, a demanda deve continuar a crescer”, afirmou Hans Jürgen Kerkhoff, presidente do comitê de economia da Worldsteel, durante coletiva de imprensa.

Entre os principais riscos macroeconômicos, ele citou a crise da zona do euro e a desaceleração da economia chinesa.

A Worldsteel acredita que os Estados Unidos resolverão em breve suas questões fiscais. E acrescentou que a economia indiana e a brasileira não tiveram um desempenho como esperado, principalmente por causa de questões estruturais.

Esses fatores levaram a uma demanda mais fraca por aço neste ano e a China tem sido a única exceção, afirmou Kerkhoff.

Para o consumo chinês, a entidade prevê um crescimento de 6% neste ano, para 700 milhões de toneladas.

No caso do Brasil, a estimativa é de crescimento de 3,2% neste ano, para 26 milhões de toneladas, e de 3,8% em 2014, para 27 milhões de toneladas.

Para Kerkhoff, o setor de construção deve ser um dos principais impulsionadores da demanda brasileira por aço no ano que vem.

 

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