Desempenho

WEG vê semestre bom e planeja aquisições fora

Resultado foi positivo do período de abril a junho.

Valor Econômico
01/08/2013 12:56
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A WEG afirma que espera repetir ou melhorar nos próximos trimestres o desempenho positivo do período de abril a junho. A fabricante de motores elétricos e equipamentos divulgou ontem seu balanço, com crescimento de 11,2% na receita líquida no segundo trimestre, para R$ 1,7 bilhão. O lucro líquido cresceu 47% na mesma comparação, para R$ 205 milhões.
Sazonalmente, as vendas da companhia já são melhores no segundo semestre, diz ao Valor Laurence Beltrão Gomes, diretor de finanças e relações com investidores. Mas, neste ano, a WEG espera que o aumento das vendas no exterior e os juros baixos para financiamentos no setor favoreçam os ganhos. A queda do real a partir de junho, que elevou sua competitividade no Brasil e suas receitas do exterior, também pode ajudar a compensar um mercado interno eventualmente fraco.
Em julho, Gomes afirma que a empresa teve mais solicitações de orçamentos nos Estados Unidos, um de seus principais mercados. Na Europa, porém, as expectativas são de redução das vendas. Até 2020, a WEG pretende que o mercado externo corresponda por 60% de suas vendas, ante os atuais 49%. O crescimento de participação do exterior será obtido como resultado de aquisições. Segundo Gomes, a companhia continua a avaliar empresas para comprar em todos os mercados em que atua, com destaque para os EUA e Ásia.
A empresa tem R$ 3 bilhões em caixa, dívida bruta também de R$ 3 bilhões, sendo 56% de longo prazo, e dívida líquida de R$ 12 milhões. "Temos balanço para poder fazer captações para um programa de investimentos e aquisições", afirma Gomes. Neste ano, a empresa prevê investir R$ 147 milhões, dos R$ 265 milhões previstos para 2013. Esse valor, diz Gomes, é destinado apenas para crescimento orgânico e manutenções. A WEG estima ainda outros R$ 87 milhões em expansão do capital de giro.

A WEG afirma que espera repetir ou melhorar nos próximos trimestres o desempenho positivo do período de abril a junho. A fabricante de motores elétricos e equipamentos divulgou ontem seu balanço, com crescimento de 11,2% na receita líquida no segundo trimestre, para R$ 1,7 bilhão. O lucro líquido cresceu 47% na mesma comparação, para R$ 205 milhões.


Sazonalmente, as vendas da companhia já são melhores no segundo semestre, diz ao Valor Laurence Beltrão Gomes, diretor de finanças e relações com investidores. Mas, neste ano, a WEG espera que o aumento das vendas no exterior e os juros baixos para financiamentos no setor favoreçam os ganhos. A queda do real a partir de junho, que elevou sua competitividade no Brasil e suas receitas do exterior, também pode ajudar a compensar um mercado interno eventualmente fraco.


Em julho, Gomes afirma que a empresa teve mais solicitações de orçamentos nos Estados Unidos, um de seus principais mercados. Na Europa, porém, as expectativas são de redução das vendas. Até 2020, a WEG pretende que o mercado externo corresponda por 60% de suas vendas, ante os atuais 49%. O crescimento de participação do exterior será obtido como resultado de aquisições. Segundo Gomes, a companhia continua a avaliar empresas para comprar em todos os mercados em que atua, com destaque para os EUA e Ásia.


A empresa tem R$ 3 bilhões em caixa, dívida bruta também de R$ 3 bilhões, sendo 56% de longo prazo, e dívida líquida de R$ 12 milhões. "Temos balanço para poder fazer captações para um programa de investimentos e aquisições", afirma Gomes. Neste ano, a empresa prevê investir R$ 147 milhões, dos R$ 265 milhões previstos para 2013. Esse valor, diz Gomes, é destinado apenas para crescimento orgânico e manutenções. A WEG estima ainda outros R$ 87 milhões em expansão do capital de giro.

 

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