Energia Eólica

Um crescimento de 460% no Brasil

O Estado CE - 24/06/2016
24/06/2016 14:01
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A geração eólica cresceu aproximadamente 460,9%, de 2010 a 2014, saltando de 2.177 gigawatts/hora para 12.210 GWh anuais no período. Rio Grande do Norte, Ceará e Rio Grande do Sul, nessa ordem, são os estados que dominam a geração de energia elétrica com a força do vento, segundo dados compilados pelo IBGE. Nos 14 Estados que possuem parques eólicos, o Rio Grande do Norte responde por 31,32% da “potência outorgada”, conforme dados de 2015. Em seguida vêm Ceará, com 23,38%, e Rio Grande do Sul (19,43%). A Bahia responde por 16,86%. Apesar do avanço, a energia eólica ainda tem participação pequena na geração total de energia do País, com 2,1%. A fonte de energia predominante é a hidrelétrica, que respondia por 63,2% da geração total em 2014.

Milionários

O Brasil foi o país que mais perdeu milionários em 2015 entre as grandes economias do mundo. A constatação foi publicada pela consultoria Capgemini, que aponta que o número de “ricos e ultrarricos” passou de 161 mil em 2014 para 149 mil em 2015. A recessão, a queda do valor das bolsas e a desvalorização do real foram os principais motivos.

Em queda

A queda de 7,8% vai no sentido contrário da tendência mundial. Segundo o estudo, os ricos do planeta estão mais ricos do que nunca e acumulam uma fortuna de US$ 58,7 trilhões. O valor é 4% acima de 2014. Na Europa, depois de anos de recessão e crise, 2015 registrou alta de 4,8% no número de milionários. Na Holanda, o salto foi de 7,5%.

Repasse

O governo federal decidiu limitar a R$ 3,5 bilhões os repasses à Eletrobras para pagamento de combustíveis neste ano, além de mudar regras para a privatização de empresas de energia. A Eletrobras havia feito pedido de injeção de R$ 7 bilhões. A empresa, que atua no setor elétrico, é controlada pelo Governo Federal.

Dólar

O dólar ontem fechou abaixo de R$ 3,35 no menor patamar desde julho do ano passado, com expectativas do mercado de que o referendo no Reino Unido irá decidir pela permanência dos britânicos na União Europeia (UE) e com a volta da atuação do Banco Central no mercado de câmbio brasileiro.

 

 

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