MME

Trinta novas plataformas devem ser criadas até 2020

Afirmação foi feita ontem por Marco Antonio Almeida.

Redação TN/ Maria Fernanda Romero
26/03/2014 17:29
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30 novas plataformas devem ser criadas até 2020
O Brasil tem na área de óleo e gás um grande potencial. A expectativa é de uma demanda de 30 plataformas até 2020. A afirmação foi feita ontem (25), pelo secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Marco Antonio Almeida, durante a terceira edição do seminário UK Energy in Brazil no Rio de Janeiro.
"Se cada plataforma tiver 20 poços conectados, imagina a quantidade de equipamentos que serão necessários. Só o campo de Libra, por exemplo, deve demandar entre 12 e 18 plataformas", explicou.
O secretário enfatizou que o Brasil não é só o pré-sal e que existem outras áreas, como a da margem equatorial licitadas em outubro do ano passado, com grande potencial e que tem atraído o interesse de empresas do setor. Almeida apontou também como áreas interessantes o litoral do nordeste brasileiro, e as Bacia de Pelotas e de Sergipe-Alagoas.
"Quanto maior for a capacidade de fornecimento da indústria brasileira de bens e serviços, mais rápido será o ritmo da oferta de blocos para o mercado no pré-sal", afirmou o executivo.
Cessão Onerosa
O novo contrato da cessão onerosa entre o governo e a Petrobras só deve ser assinado no próximo ano. Segundo ele, o governo precisa esperar a declaração de comercialidade da Petrobras de todos blocos da cessão onerosa para assinar um novo contrato com a estatal. 
"A Petrobras tem até setembro deste ano para declarar. A nossa expectativa é fechar o contrato da cessão onerosa depois da última declaração de comercialidade. Com certeza fica para o ano que vem", afirmou. Após a data, o governo e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) têm mais 240 dias para analisar, negociar e discutir as bases do novo contrato antes da assinatura.
O secretário Almeida comentou que cada um dos blocos da cessão onerosa vai ter números e precificações específicas. "Cada área será fechada individualmente e terá seu próprio preço de óleo. O novo contrato vai ser fechado ao final da última área, mas os valores serão estabelecidos no fechamento de cada área. Depois de fechado, não sofre ajuste", pontuou.

O Brasil tem na área de óleo e gás um grande potencial. A expectativa é de uma demanda de 30 plataformas até 2020. A afirmação foi feita ontem (25), pelo secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Marco Antonio Almeida, durante a terceira edição do seminário UK Energy in Brazil no Rio de Janeiro.

"Se cada plataforma tiver 20 poços conectados, imagina a quantidade de equipamentos que serão necessários. Só o campo de Libra, por exemplo, deve demandar entre 12 e 18 plataformas", explicou.

O secretário enfatizou que o Brasil não é só o pré-sal e que existem outras áreas, como a da margem equatorial licitadas em outubro do ano passado, com grande potencial e que tem atraído o interesse de empresas do setor. Almeida apontou também como áreas interessantes o litoral do nordeste brasileiro, e as Bacia de Pelotas e de Sergipe-Alagoas.

"Quanto maior for a capacidade de fornecimento da indústria brasileira de bens e serviços, mais rápido será o ritmo da oferta de blocos para o mercado no pré-sal", afirmou o executivo.

Cessão Onerosa

O novo contrato da cessão onerosa entre o governo e a Petrobras só deve ser assinado no próximo ano. Segundo ele, o governo precisa esperar a declaração de comercialidade da Petrobras de todos blocos da cessão onerosa para assinar um novo contrato com a estatal. 

"A Petrobras tem até setembro deste ano para declarar. A nossa expectativa é fechar o contrato da cessão onerosa depois da última declaração de comercialidade. Com certeza fica para o ano que vem", afirmou. Após a data, o governo e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) têm mais 240 dias para analisar, negociar e discutir as bases do novo contrato antes da assinatura.

O secretário Almeida comentou que cada um dos blocos da cessão onerosa vai ter números e precificações específicas. "Cada área será fechada individualmente e terá seu próprio preço de óleo. O novo contrato vai ser fechado ao final da última área, mas os valores serão estabelecidos no fechamento de cada área. Depois de fechado, não sofre ajuste", pontuou.

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