Petrobras

Terminal de GNL da Baía de Guanabara conclui etapa de testes

A Petrobras informa que o terminal de regaseificação gás natural liquefeito (GNL) da Baía de Guanabara concluiu ontem(31/03) com sucesso a etapa de testes. Do dia 26 de março até às 16h de ontem, foi realizada a entrega de GNL regaseificado para geração de energia elétrica nas usinas terme

Agência Petrobras
01/04/2009 12:22
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A Petrobras informa que o terminal de regaseificação gás natural liquefeito (GNL) da Baía de Guanabara concluiu hoje (31/03) com sucesso a etapa de testes. Do dia 26 de março até às 16h de hoje (31/03), foi realizada a entrega de GNL regaseificado para geração de energia elétrica nas usinas termelétricas da região Sudeste.

 

O gás natural foi regaseificado no navio Golar Spirit, que veio do terminal de  GNL  de  Pecém  (CE) para atuar na fase de testes da unidade da Baía de Guanabara.

 

O  GNL  regaseificado  no  terminal foi enviado às termelétricas Governador Leonel  Brizola  (1.036 MW) e Aureliano Chaves (226 MW). As usinas geraram, respectivamente,  435  MW e 215 MW em média, durante esses seis dias. A UTE Governador  Leonel  Brizola  registrou  pico  de  geração  de  550  MW, e a Aureliano  Chaves  manteve  a  média  de  geração  de 215 MW durante todo o
período.  A  energia  produzida  nas  usinas  foi  destinada  ao  Sistema Interligado Nacional (SIN).

 

O  GNL  regaseficado  no  terminal  foi  transferido, por meio de braços de transferência  de gás natural comprimido (GNC), para o gasoduto de 15 km de extensão,  sendo  10km  de  trecho  submarino  e  5km terrestre, que liga o terminal da Baía de Guanabara à rede de gasodutos da região Sudeste.

 

Transferência de GNL

 

A  carga  de  GNL  que estava armazenada no navio Golar Spirit, primeiro do mundo  convertido  para  armazenar  e regaseificar GNL a bordo, foi trazida pelo  navio  Excellence.  Os  dois  navios atracaram no terminal da Baía de Guanabara, no último dia 11 de março.

 

O  GNL  foi transferido do Excellence para o Golar Spirit, no último dia 17 de  março,  por meio de braços criogênicos instalados no terminal e capazes de suportar temperaturas inferiores a 160º C negativos.

 

O  terminal  da  Baía  de  Guanabara tem capacidade de regaseificação de 14 milhões de m³/dia de gás natural. A inserção de GNL no Brasil permite maior flexibilidade  na  oferta de gás natural ao país, ao prover o país de novas fontes  de  suprimento  e,  consequentemente,  garante  maior  segurança energética.  O GNL será utilizado para atender, prioritariamente, as usinas
termelétricas.

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