Formação

Statoil apoia Curso de Especialização em Interpretação Sismoestratigráfica da UERJ

A empresa é parceira no curso, que oferece 30 bolsas gratuitas.

Redação/Assessoria
29/09/2015 11:03
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Além de financiar a instalação do Laboratório de Interpretação Sismoestratigráfica, da Faculdade de Geologia da UERJ, a empresa é parceira no curso, que oferece 30 bolsas gratuitas
Pelo terceiro ano consecutivo, a Statoil está apoiando a realização do Curso de Especialização em Interpretação Sismoestratigráfica, um acordo entre a empresa e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O curso é financiado pela Statoil com a aplicação de recursos da cláusula de pesquisa e desenvolvimento (P&D), a partir de autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Formada por 30 alunos, a nova turma começará as aulas nesta terça-feira, dia 29 de setembro. O evento inaugural do curso terá a participação da diretora-geral da ANP, Magda Chambriard.
 
Com duração de um ano, o curso de Especialização em Interpretação Sismoestratigráfica da UERJ teve início em 2013 e é destinado a profissionais com formação em Geologia ou áreas relacionadas. A Statoil apoiou a UERJ ativamente no desenvolvimento do escopo do curso, usando da sua experiência como empresa de E&P para apresentar a necessidade na formação destes profissionais, bem como a sua responsabilidade por algumas disciplinas do curso.  Seu principal objetivo é atender a demanda da indústria de petróleo e gás por intérpretes sísmicos de atividades de exploração e desenvolvimento de hidrocarbonetos.
Patrocinado desde o início pela Statoil Brasil, o curso é um módulo do Curso de Especialização em Projeto de Análise de Bacias da UERJ e oferece, a cada ano, trinta vagas para bolsistas, tendo já formado, até o momento, 60 intérpretes. 
De acordo com Fabiano Lobato, gerente do Research Center da Statoil, é motivo de orgulho para a empresa apoiar a criação deste curso e a doação do laboratório para os alunos. “Iniciativas como essa trazem excelentes resultados para o desenvolvimento do setor de óleo e gás, contribuindo para a formação de profissionais especializados em interpretação sísmica aplicada, que são escassos no mercado de trabalho brasileiro”, diz. 

Pelo terceiro ano consecutivo, a Statoil está apoiando a realização do Curso de Especialização em Interpretação Sismoestratigráfica, um acordo entre a empresa e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O curso é financiado pela Statoil com a aplicação de recursos da cláusula de pesquisa e desenvolvimento (P&D), a partir de autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Formada por 30 alunos, a nova turma começará as aulas nesta terça-feira, dia 29 de setembro.

O evento inaugural do curso terá a participação da diretora-geral da ANP, Magda Chambriard. Com duração de um ano, o curso de Especialização em Interpretação Sismoestratigráfica da UERJ teve início em 2013 e é destinado a profissionais com formação em Geologia ou áreas relacionadas. A Statoil apoiou a UERJ ativamente no desenvolvimento do escopo do curso, usando da sua experiência como empresa de E&P para apresentar a necessidade na formação destes profissionais, bem como a sua responsabilidade por algumas disciplinas do curso.  Seu principal objetivo é atender a demanda da indústria de petróleo e gás por intérpretes sísmicos de atividades de exploração e desenvolvimento de hidrocarbonetos.

Patrocinado desde o início pela Statoil Brasil, o curso é um módulo do Curso de Especialização em Projeto de Análise de Bacias da UERJ e oferece, a cada ano, trinta vagas para bolsistas, tendo já formado, até o momento, 60 intérpretes. 

De acordo com Fabiano Lobato, gerente do Research Center da Statoil, é motivo de orgulho para a empresa apoiar a criação deste curso e a doação do laboratório para os alunos. “Iniciativas como essa trazem excelentes resultados para o desenvolvimento do setor de óleo e gás, contribuindo para a formação de profissionais especializados em interpretação sísmica aplicada, que são escassos no mercado de trabalho brasileiro”, diz. 

 

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