As usinas solares autorizadas somam 227,5 MW
Redação TN Petróleo/AssessoriaA Statkraft obteve a aprovação, junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de sete outorgas do projeto Solar na Bahia de 228 MW, cujas usinas serão extensões do Complexo Brotas de Macaúbas (usina Sol de Brotas 1), Complexo Morro do Cruzeiro (usina Sol de Brotas 2) e Complexo Ventos de Santa Eugênia (usinas Sol de Brotas 3, 4, 5, 6 e 7), o maior empreendimento da empresa fora da Europa.
Esse projeto se enquadra em recente regulamentação da Aneel para usinas híbridas e, no caso da empresa norueguesa, vai aproveitar a complementariedade de suas centrais geradoras de energia eólica e solar. Por compartilharem a mesma infraestrutura de conexão das usinas em operação, não há quaisquer riscos para conexão e escoamento da energia produzida pela Statkraft ao Sistema Interligado Nacional.
Segundo Paula Suanno, VP de Desenvolvimento de Projetos e Assuntos Regulatórios, as novas autorizações representam um passo adiante para o crescimento da presença da empresa no país. "Esse é um marco estruturante para a estratégia de implantação do primeiro projeto solar 100% desenvolvido pela Statkraft no Brasil", reforça.
Sobre a Statkraft
A Statkraft é uma empresa líder em energia hidrelétrica internacionalmente e a maior geradora de energia renovável da Europa. O grupo produz energia hidrelétrica, energia eólica, energia solar, energia a gás e fornece aquecimento urbano. A Statkraft e é uma empresa global em operações no mercado de energia. A Statkraft tem 5.300 funcionários em 21 países.
Com ações pautadas pela ética e transparência, a empresa está presente no Brasil desde 2012, com sede localizada em Florianópolis, em Santa Catarina (SC). Atualmente, controla 19 ativos de geração renovável no Brasil, com cerca de 450 megawatts (MW) de potência instalada e mais de 600 megawatts (MW) de energia eólica em construção no estado da Bahia.
A empresa é a primeira geradora a oferecer energia renovável rastreável com garantia de origem no País, certificando por meio do I-REC (Certificado Internacional de Energia Renovável), a origem da produção de sua energia, o que garante que a operação é sustentável.
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