Energia Elétrica

Soluções para o setor elétrico

Melhorias em leilões e regulação de políticas públicas.

Redação/ Assessoria
15/08/2014 19:40
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Presidente do Instituto Acende, Claudio Sales, é enfático ao defender reformulação e cita a elaboração de White Paper aos presidenciáveis com sugestões para aprimoramentos no setor:
“Com relação a Medida Provisória 579, o que deve ser feito daqui para a frente é que nunca mais aconteça mudança regulatória tão errônea e sem transparência. 
Fundamental é que se respeitem os ritos regulatórios, fazendo com que diversos órgãos de formulação e regulação de política pública atuem com transparência para assegurar que as possíveis externalidades geradas em medidas desse tipo tenham sido devidamente avaliadas e levadas em conta na hora de se desenhar a mudança de regra que se pretende”. 
É com estes argumentos que o presidente do Instituto Acende, Claudio Sales, defende a reformulação do setor, as delimitações de atribuições de cada instituição e as possíveis soluções. 
Hoje, as empresas do setor reclamam, descontentes, pelos impactos que as medidas tiveram na geração de receita, afetando o valor de mercado dessas corporações, a contratação livre e até os leilões promovidos pelo governo federal. 
De acordo com o mercado, o cenário gera instabilidade ao longo dos três elos da cadeia: geração, transmissão e distribuição.
Um dos pontos afetados e que será abordado na palestra de Sales é com relação a maneira de planejar e executar, por intermédio dos leilões, a adequação e expansão da oferta brasileira. 
“Até agora os leilões de energia, que foram introduzidos com sucesso em 2004 como mecanismo de segurar a oferta de longo prazo, define os vencedores com base em critério que é quantidade de energia (garantia física das usinas X a menor tarifa possível). É mais do que urgente que se reveja e modernize os critérios de valoração dos empreendimentos nos leilões, para que a matriz elétrica nacional possa evoluir de forma mais aproximada ao que realmente se deseja do ponto de vista da eficiência na operação, ou seja, segurança de abastecimento combinada com a maior eficiência até mesmo econômica”, pontua. 
Sobre o ENERGY SUMMIT 2014
Em sua 15ª edição, o Energy Summit é reconhecidamente o mais tradicional fórum de discussões sobre a indústria elétrica, reunindo especialistas sobre geração, transmissão e distribuição e comercialização do insumo. Em 2014, o Energy Summit acontece de 15 a 17 de setembro, no Caesar Park Faria Lima, em São Paulo. Mais informações sobre as palestras, palestrante e inscrições estão disponíveis no site do evento, em http://www.informagroup.com.br/energysummit.

Presidente do Instituto Acende, Claudio Sales, é enfático ao defender reformulação e cita a elaboração de White Paper aos presidenciáveis com sugestões para aprimoramentos no setor:

“Com relação a Medida Provisória 579, o que deve ser feito daqui para a frente é que nunca mais aconteça mudança regulatória tão errônea e sem transparência. Fundamental é que se respeitem os ritos regulatórios, fazendo com que diversos órgãos de formulação e regulação de política pública atuem com transparência para assegurar que as possíveis externalidades geradas em medidas desse tipo tenham sido devidamente avaliadas e levadas em conta na hora de se desenhar a mudança de regra que se pretende”. 

É com estes argumentos que o presidente do Instituto Acende, Claudio Sales, defende a reformulação do setor, as delimitações de atribuições de cada instituição e as possíveis soluções. 

Hoje, as empresas do setor reclamam, descontentes, pelos impactos que as medidas tiveram na geração de receita, afetando o valor de mercado dessas corporações, a contratação livre e até os leilões promovidos pelo governo federal. 
De acordo com o mercado, o cenário gera instabilidade ao longo dos três elos da cadeia: geração, transmissão e distribuição.

Um dos pontos afetados e que será abordado na palestra de Sales é com relação a maneira de planejar e executar, por intermédio dos leilões, a adequação e expansão da oferta brasileira. 

“Até agora os leilões de energia, que foram introduzidos com sucesso em 2004 como mecanismo de segurar a oferta de longo prazo, define os vencedores com base em critério que é quantidade de energia (garantia física das usinas X a menor tarifa possível). É mais do que urgente que se reveja e modernize os critérios de valoração dos empreendimentos nos leilões, para que a matriz elétrica nacional possa evoluir de forma mais aproximada ao que realmente se deseja do ponto de vista da eficiência na operação, ou seja, segurança de abastecimento combinada com a maior eficiência até mesmo econômica”, pontua. 


Sobre o ENERGY SUMMIT 2014

Em sua 15ª edição, o Energy Summit é reconhecidamente o mais tradicional fórum de discussões sobre a indústria elétrica, reunindo especialistas sobre geração, transmissão e distribuição e comercialização do insumo. Em 2014, o Energy Summit acontece de 15 a 17 de setembro, no Caesar Park Faria Lima, em São Paulo. Mais informações sobre as palestras, palestrante e inscrições estão disponíveis no site do evento, em http://www.informagroup.com.br/energysummit.

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