Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Rio de Janeiro estima uma redução de 14% a 15% na bomba.
Redação TN Petróleo/Assessoria Sindirepa
Assim como ocorreu em São Paulo, onde a Comgás reduziu recentemente reduziu a tarifa do GNV em 26,56%, o Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Rio de Janeiro (Sindirepa RJ) e os consumidores fluminenses aguardam para breve a redução do combustível no estado do Rio. A entidade estima que haverá um corte de 14% a 15% no custo final para os postos, considerando o impacto direto nos custos operacionais das oficinas, frotistas e motoristas que dependem do combustível.
De acordo com o sindicato, o mercado espera clareza, previsibilidade e equilíbrio, princípios essenciais para garantir a competitividade e a sustentabilidade no uso do gás natural veicular no estado do Rio. "A redução direta nas bombas no estado do Rio representa um avanço concreto para milhares de consumidores e para todo o mercado. Essa medida traz previsibilidade, alívio no orçamento das famílias e fortalece o ambiente de negócios. É um sinal claro de que, quando governo, entidades e setor produtivo conversam e negociam de forma responsável, os resultados aparecem", afirma o presidente do Sindirepa, Celso Mattos.
No estado fluminense circulam cerca de 1,65 milhões de veículos movidos a GNV, 63% da frota nacional que é de 2,58 milhões de veículos, conforme dados da Secretaria Nacional de Trânsito do Ministério dos Transportes (SENATRAN). Em todo o estado do Rio há 970 postos autorizados a comercializar GNV, 10% do país, segundo dados da ANP.
Segundo Celso Mattos, o GNV é um combustível que não apenas representa benefícios ambientais, mas pode chegar a emissões zero com o biometano. Além disso, o GNV move uma indústria de produção de gás, de Kit GNV e representa uma economia para o consumidor, ao permitir ao motorista rodar mais quilômetros com menor gasto de combustível.
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