Repar

Sindicato diz que refinaria paranaense voltou a operar; Petrobras diz estar "em processo de partida"

Trabalhos foram paralisados desde 28 de novembro.

Agência Brasil
20/12/2013 10:19
Visualizações: 112

 

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom) disse hoje (19) que a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária (PR), voltou a operar e que atingirá a capacidade plena em cinco dias. Os trabalhos na Repar foram paralisados desde a noite do dia 28 de novembro, quando um princípio de incêndio afetou a unidade.
Procurada pela Agência Brasil, a Petrobras informou, em nota, que a "Unidade de Destilação da Refinaria Getúlio Vargas (Repar) encontra-se em processo de partida, respeitando os princípios de segurança, meio ambiente e saúde, que norteiam as ações da Petrobras”.
Localizada na região metropolitana de Curitiba, a refinaria é responsável por cerca de 10% da produção nacional, principalmente de óleo diesel e de gasolina, e tem capacidade de processar cerca de 200 mil barris de petróleo por dia destinados, principalmente, para os mercados de Santa Catarina e do Paraná, além de parte de Mato Grosso do Sul e de São Paulo.

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom) disse ontem (19) que a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária (PR), voltou a operar e que atingirá a capacidade plena em cinco dias. Os trabalhos na Repar foram paralisados desde a noite do dia 28 de novembro, quando um princípio de incêndio afetou a unidade.

Procurada pela Agência Brasil, a Petrobras informou, em nota, que a "Unidade de Destilação da Refinaria Getúlio Vargas (Repar) encontra-se em processo de partida, respeitando os princípios de segurança, meio ambiente e saúde, que norteiam as ações da Petrobras”.

Localizada na região metropolitana de Curitiba, a refinaria é responsável por cerca de 10% da produção nacional, principalmente de óleo diesel e de gasolina, e tem capacidade de processar cerca de 200 mil barris de petróleo por dia destinados, principalmente, para os mercados de Santa Catarina e do Paraná, além de parte de Mato Grosso do Sul e de São Paulo.

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