Águas Profundas

Shell inicia produção de petróleo no campo Gumusut-Kakap, na Malásia

Sucesso da companhia em águas profundas.

Redação/ Assessoria
10/10/2014 20:23
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Com diversos projetos em águas profundas ao redor do mundo, a Shell iniciou a produção de óleo no campo Gumusut-Kakap, na costa da Malásia. O campo está localizado em lâmina d'água de 1.200 metros de profundidade e, em seu pico de produção, poderá atingir um volume de 135 mil barris por dia. Com a produção de petróleo em curso, continuam os trabalhos preliminares de injeção de gás, com início previsto para 2015.
 
"Estamos muito satisfeitos por ter alcançado este marco com os nossos parceiros", celebrou Andrew Brown, diretor internacional de Upstream da Shell. "Esse é o nosso primeiro projeto em águas profundas na Malásia, e usa o melhor do conhecimento e da tecnologia desenvolvidos pela Shell em nossas operações deste tipo em todo o mundo. Gumusut-Kakap faz parte de uma série de ativos de águas profundas desenvolvidos este ano, gerando retorno e crescimento para a companhia”, completou.
 
Gumusut-Kakap é o mais recente de mais de vinte grandes projetos de águas profundas da Shell ao redor do mundo. A companhia iniciou a série com a produção de Mars B no Golfo do México com a plataforma Olympus, em fevereiro deste ano. Em agosto, a Shell anunciou o início da produção de petróleo no primeiro poço do projeto de Bonga Noroeste, na costa da Nigéria. Em setembro, a anglo-holandesa anunciou o início da produção em Cardamom, o mais recente avanço em águas profundas no Golfo do México, que utiliza um tipo de plataforma flutuante pioneira da Shell, a Auger. No Brasil, a companhia concluiu com sucesso e antes do prazo estimado a campanha de perfuração dos poços da fase 3 do projeto de Parque das Conchas, no litoral capixaba.
 
No campo malês, a produção é feita a partir da plataforma flutuante semi-submersível (FPS semi-sub) Gumusut-Kakap, a mais recente adição ao forte portfólio da Shell em grandes projetos de águas profundas.  A unidade utiliza a tecnologia Smart Shell Fields® para controlar cuidadosamente a produção dos poços submarinos e alcançar maior eficiência. O óleo é transportado para o terminal onshore de petróleo e gás Sabah em Kimanis, Malásia, ao longo de 200 quilômetros de pipeline.
 
O projeto possibilitou à Shell compartilhar conhecimento em águas profundas com empresas de energia da Malásia, auxiliando na meta do governo local de criar um polo de indústria offshore. A FPS semi-sub tem área total de quase 40 mil quilômetros e foi inteiramente construída no país pela Malaysian Marine and Heavy Engineering Sdn Bhd (MMHE). O projeto empregou diretamente mais de cinco mil funcionários locais, e é a maior estrutura já construída pela MMHE. Gumusut-Kakap utilizou 676 quilômetros de tubos de aço inoxidável - o equivalente à distância norte-sul da península da Malásia. A construção da FPS semi-sub envolveu o mais potente sistema de içamento do mundo, quando 23 mil toneladas foram erguidas sobre o casco, em abril de 2012.
 
O presidente da Shell na Malásia, Iain Lo, comemorou o sucesso do projeto: "É uma imensa satisfação para Shell desempenhar papel ativo no desenvolvimento dos recursos e da indústria de serviços de águas profundas do país. Eles são fundamentais para a segurança energética de longo prazo da Malásia. A projeção é que o campo contribua com até 25% da produção de petróleo do país", avaliou.

Com diversos projetos em águas profundas ao redor do mundo, a Shell iniciou a produção de óleo no campo Gumusut-Kakap, na costa da Malásia.

O campo está localizado em lâmina d'água de 1.200 metros de profundidade e, em seu pico de produção, poderá atingir um volume de 135 mil barris por dia. Com a produção de petróleo em curso, continuam os trabalhos preliminares de injeção de gás, com início previsto para 2015. "Estamos muito satisfeitos por ter alcançado este marco com os nossos parceiros", celebrou Andrew Brown, diretor internacional de Upstream da Shell.

"Esse é o nosso primeiro projeto em águas profundas na Malásia, e usa o melhor do conhecimento e da tecnologia desenvolvidos pela Shell em nossas operações deste tipo em todo o mundo. Gumusut-Kakap faz parte de uma série de ativos de águas profundas desenvolvidos este ano, gerando retorno e crescimento para a companhia”, completou. 

Gumusut-Kakap é o mais recente de mais de vinte grandes projetos de águas profundas da Shell ao redor do mundo. A companhia iniciou a série com a produção de Mars B no Golfo do México com a plataforma Olympus, em fevereiro deste ano.

Em agosto, a Shell anunciou o início da produção de petróleo no primeiro poço do projeto de Bonga Noroeste, na costa da Nigéria. Em setembro, a anglo-holandesa anunciou o início da produção em Cardamom, o mais recente avanço em águas profundas no Golfo do México, que utiliza um tipo de plataforma flutuante pioneira da Shell, a Auger.

No Brasil, a companhia concluiu com sucesso e antes do prazo estimado a campanha de perfuração dos poços da fase 3 do projeto de Parque das Conchas, no litoral capixaba. 

No campo malês, a produção é feita a partir da plataforma flutuante semi-submersível (FPS semi-sub) Gumusut-Kakap, a mais recente adição ao forte portfólio da Shell em grandes projetos de águas profundas.  

A unidade utiliza a tecnologia Smart Shell Fields® para controlar cuidadosamente a produção dos poços submarinos e alcançar maior eficiência. O óleo é transportado para o terminal onshore de petróleo e gás Sabah em Kimanis, Malásia, ao longo de 200 quilômetros de pipeline. O projeto possibilitou à Shell compartilhar conhecimento em águas profundas com empresas de energia da Malásia, auxiliando na meta do governo local de criar um polo de indústria offshore.

A FPS semi-sub tem área total de quase 40 mil quilômetros e foi inteiramente construída no país pela Malaysian Marine and Heavy Engineering Sdn Bhd (MMHE).

O projeto empregou diretamente mais de cinco mil funcionários locais, e é a maior estrutura já construída pela MMHE. Gumusut-Kakap utilizou 676 quilômetros de tubos de aço inoxidável - o equivalente à distância norte-sul da península da Malásia.

A construção da FPS semi-sub envolveu o mais potente sistema de içamento do mundo, quando 23 mil toneladas foram erguidas sobre o casco, em abril de 2012. 

O presidente da Shell na Malásia, Iain Lo, comemorou o sucesso do projeto: "É uma imensa satisfação para Shell desempenhar papel ativo no desenvolvimento dos recursos e da indústria de serviços de águas profundas do país. Eles são fundamentais para a segurança energética de longo prazo da Malásia. A projeção é que o campo contribua com até 25% da produção de petróleo do país", avaliou.

 

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