Negócios

Refinaria seria cogitada em Sergipe

Motivação são as novas descobertas petrolíferas na região.

Diário do Nordeste
19/12/2013 13:20
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Apesar de estar enfrentando uma fase de aperto financeiro, a Petrobras, que no momento negocia com empresários estrangeiros possíveis parcerias para a concretização das refinarias Premium, no Ceará e no Maranhão, pode estar estudando a instalação de outra unidade de refino de petróleo no Nordeste.
O estado contemplado seria Sergipe, que desde a década de 1970, pelo menos, briga pela construção de um empreendimento do tipo em seu território. De acordo com a imprensa local, a empresa estaria avaliando a implantação de uma miniusina de processamento de óleo no estado, motivada pelas novas descobertas petrolíferas na região.
Recentemente, a estatal divulgou a descoberta de petróleo em águas ultra-profundas na costa de Sergipe, em volumes ainda não detalhados. Em setembro, a presidente da empresa, Graças Foster, chegou a afirmar que trata-se de "uma bela descoberta".
"É uma nova província petrolífera na Bacia Sergipe-Alagoas, uma atividade antiga que, em 2008, foi alvo de uma análise mais profunda. As descobertas são relevantes, a 100 quilômetros da costa", disse ela à época. A briga por lá, agora, é que uma usina possa ser instalada para processar toda essa nova fronteira de petróleo.

Apesar de estar enfrentando uma fase de aperto financeiro, a Petrobras, que no momento negocia com empresários estrangeiros possíveis parcerias para a concretização das refinarias Premium, no Ceará e no Maranhão, pode estar estudando a instalação de outra unidade de refino de petróleo no Nordeste.

O estado contemplado seria Sergipe, que desde a década de 1970, pelo menos, briga pela construção de um empreendimento do tipo em seu território. De acordo com a imprensa local, a empresa estaria avaliando a implantação de uma miniusina de processamento de óleo no estado, motivada pelas novas descobertas petrolíferas na região.

Recentemente, a estatal divulgou a descoberta de petróleo em águas ultra-profundas na costa de Sergipe, em volumes ainda não detalhados. Em setembro, a presidente da empresa, Graças Foster, chegou a afirmar que trata-se de "uma bela descoberta".

"É uma nova província petrolífera na Bacia Sergipe-Alagoas, uma atividade antiga que, em 2008, foi alvo de uma análise mais profunda. As descobertas são relevantes, a 100 quilômetros da costa", disse ela à época. A briga por lá, agora, é que uma usina possa ser instalada para processar toda essa nova fronteira de petróleo.

 

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