<P>Um dos pilares da renovação econômica do Estado é o investimento contínuo do governo em novas tecnologias de transporte e logística. Rodovias, ferrovias, hidrovias e a aposta nos novos projetos do Alcooduto, da Ferroeste e do Terminal Intermodal de Cargas colocam Mato Grosso do Sul na rota ...
MS Notícias - MSUm dos pilares da renovação econômica do Estado é o investimento contínuo do governo em novas tecnologias de transporte e logística. Rodovias, ferrovias, hidrovias e a aposta nos novos projetos do Alcooduto, da Ferroeste e do Terminal Intermodal de Cargas colocam Mato Grosso do Sul na rota de novos empreendimentos nacionais e internacionais.
Com aproximadamente 40% de suas rodovias asfaltadas, projetos de pavimentação em andamento na BR-359 (região Norte), nas MS-295 e 165 e em fase de autorização na BR-267, Mato Grosso do Sul apresenta uma das mais eficientes redes de transporte rodoviário do país.
A ferrovia Novoeste, que corta o Estado de leste a oeste através de 899 quilômetros de extensão, também reduz o custo de transporte da produção. Ela faz o entroncamento com a Hidrovia Tietê -- Paraná e alivia o tráfego intenso na rodovia BR-163, principal rota dos caminhões de carga.
As hidrovias do Paraguai e Paraná, que já operam exportações de produtos primários, também se tornaram uma alternativa para a produção estadual, tanto para os centros consumidores do sudeste quanto para os países do Mercosul.
Para integrar todo o sistema de transporte o governo do Estado investe no Terminal Intermodal de Cargas de Campo Grande, que integrará no centro do Estado a logística de transporte de produtos para exportação. O terminal, que já está em fase de construção, ocupa uma área de 65 hectares no anel rodoviário - entre a BR-163, na saída para São Paulo, e BR-060, saída para Sidrolândia. Nessa localização o terminal também será servido pelo contorno ferroviário e pelo gasoduto Brasil-Bolívia.
O terminal contará com armazéns gerais, área pavimentada de 6,5 km, um ramal ferroviário de 2,3 km, estacionamento para 290 veículos de grande porte, rede de energia elétrica e iluminação pública, rede coletora de esgoto e rede de captação, armazenagem e distribuição de água potável. Através dele os 4.400 quilômetros de rodovias pavimentadas de Mato Grosso do Sul -- aproximadamente 30% do total - estarão integrados aos principais centros produtores.
Além do terminal, com o objetivo de oferecer novas alternativas e diminuir os custos do transporte, União e Estado viabilizam em parceria o alcoolduto - ligando Mato Grosso do Sul ao Porto de Paranaguá - e um ramal da Ferroeste, ferrovia que conecta a região sul-mato-grossense com a maior produção de grãos aos portos do sul do país. O primeiro passo já foi dado e a expectativa é de que os projetos se transformem em realidade já a partir de 2010.
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