São Paulo

Projeto atenderá demandas do mercado

<P>O presidente da Santos-Brasil, Wady Jasmin, defendeu que as estratégias apresentadas pela empresa vão suprimir, a curto prazo, a falta de áreas para contêineres no Porto de Santos. Ele argumentou, também, que a entrega da área contígua ao Tecon à Santos-Brasil é a melhor maneira de aprov...

A Tribuna - SP
16/03/2007 00:00
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O presidente da Santos-Brasil, Wady Jasmin, defendeu que as estratégias apresentadas pela empresa vão suprimir, a curto prazo, a falta de áreas para contêineres no Porto de Santos. Ele argumentou, também, que a entrega da área contígua ao Tecon à Santos-Brasil é a melhor maneira de aproveitar essa gleba.

Segundo Jasmin, os planos da sua empresa devem colaborar para a diminuição da demora na recepção de navios — problema que volta a ocorrer em Santos, com o aumento do comércio exterior nos últimos anos. ‘‘Quem ganha com um porto ineficiente, que não tem áreas para atender o comércio exterior, são os terminais. A conta da ineficiência fica para o importador e para o exportador, que levam dias esperando um vaga para os navios operarem suas cargas. A Santos-Brasil não quer ganhar dando prejuízo para o País. Nós queremos ganhar na eficiência’’.

Jasmin explicou que uma eventual anulação do adensamento da área faria com que o porto perdesse cargas, especialmente os contêineres, em razão do esgotamento da capacidade dos terminais portuários da região. ‘‘Quem trabalha no comércio internacional deixa um porto ou porque a carga dele deixou de ser competitiva ou porque ele cansou e procurou um porto com melhores condições e custos. Já vimos isso em Santos, tanto em veículos como em contêineres. Não podemos deixar acontecer de novo’’, alertou.

Para o empresário, a ocupação da área vizinha ao Tecon pela Santos-Brasil dará condições para ‘‘segurar’’ as cargas em Santos, pelo menos nos próximos anos. Na visão de Jasmin, agregada ao Tecon, a instalação poderá movimentar três vezes mais que isolada. ‘‘É análise técnica, teoria da fila e dos berços. Um berço sozinho, por exemplo, pode movimentar 200 mil contêineres. Trabalhando com dois, a capacidade de cada berço sobe para 250 mil contêineres. Por isso que nenhum operador no mundo vai conseguir produzir mais sozinho. Melhor aliado ao Tecon’’.

Fonte: A Tribuna - SP

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