Gás

Prazo para oferta pelos ativos da Vale E&P termina em 6 de setembro

Ativos devem ser vendidos separadamente.

Valor Online
23/08/2012 20:38
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As empresas Ecopetrol, Petronas, Statoil, Total e OGX são algumas que já visitaram a sala de informação (data room) aberta pela Vale para avaliação dos ativos de exploração da Vale Exploração e Produção de Gás Natural no Brasil que estão à venda. No dia 6 de setembro se encerra o prazo para entrega das propostas.
Uma fonte a par do assunto informou que até agora tudo indica que os ativos serão vendidos separadamente e não em um pacote fechado.
No início do ano a Vale deu início ao processo de venda de participações acionárias em 18 blocos nas bacias de Santos, Espírito Santo, Parnaíba e Pará-Maranhão, esses últimos em terra. A empresa tem fatias de no máximo 30% e não opera nenhuma área. Nesses blocos, a companhia tem como sócias a Petrobras, RepsolSinopec, BP, Ecopetrol e Woodside. A decisão de sair da área de exploração e produção de óleo e gás é uma guinada em direção contrária à iniciativa tomada na gestão de Roger Agnelli de diversificar o portfólio e garantir o suprimento principalmente de gás para atender ao consumo de energia da companhia.

As empresas Ecopetrol, Petronas, Statoil, Total e OGX são algumas que já visitaram a sala de informação (data room) aberta pela Vale para avaliação dos ativos de exploração da Vale Exploração e Produção de Gás Natural no Brasil que estão à venda. No dia 6 de setembro se encerra o prazo para entrega das propostas.


Uma fonte a par do assunto informou que até agora tudo indica que os ativos serão vendidos separadamente e não em um pacote fechado.


No início do ano a Vale deu início ao processo de venda de participações acionárias em 18 blocos nas bacias de Santos, Espírito Santo, Parnaíba e Pará-Maranhão, esses últimos em terra. A empresa tem fatias de no máximo 30% e não opera nenhuma área. Nesses blocos, a companhia tem como sócias a Petrobras, RepsolSinopec, BP, Ecopetrol e Woodside. A decisão de sair da área de exploração e produção de óleo e gás é uma guinada em direção contrária à iniciativa tomada na gestão de Roger Agnelli de diversificar o portfólio e garantir o suprimento principalmente de gás para atender ao consumo de energia da companhia.

 

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