Redação TN Petróleo
TN Conecta, produção especial da TN Petróleo, conversou com João Vitor (foto), vice-presidente de novos negócios da PetroRecôncavo, durante o Bahia Oil and Gas. A empresa, que completa 25 anos de atuação no setor de óleo e gás em 2025, destaca sua trajetória pioneira e projeta um futuro de inovação e crescimento sustentável.
História de sucesso e impacto regional
A PetroRecôncavo foi a primeira operadora independente de campos terrestres no Brasil, atuando inicialmente no estado da Bahia. A companhia assumiu campos que seriam desativados pela Petrobras, revitalizando a produção e estendendo a vida útil dos poços por mais 25 anos.
Segundo João Vitor, o modelo da empresa permitiu transformar áreas que seriam devolvidas à União em campos produtivos, contribuindo diretamente para o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde atua. “É uma história de sucesso, que gera emprego, royalties e impostos para os estados e municípios onde atuamos”, destacou.
Investimentos consistentes em produção e infraestrutura
A empresa mantém um histórico de investimentos robustos para incrementar a produção, especialmente com o uso de sondas de alta capacidade. Esses equipamentos viabilizam a recuperação de poços maduros, ampliando sua vida útil e garantindo maior eficiência nas operações.
“Em média, temos investido cerca de R$ 800 milhões por ano nessas atividades de desenvolvimento da produção, com foco principal na Bahia e no Rio Grande do Norte. Também estamos construindo nossas primeiras plantas de processamento de gás natural, o que tem nos permitido oferecer gás a preços mais competitivos. Somos hoje um dos principais fornecedores da Bahia Gás”, afirmou o executivo.
Inovação e modelo verticalizado
A PetroRecôncavo adota um modelo de verticalização inspirado no modelo americano, integrando internamente etapas como perfuração e completação de poços. Essa estrutura garante maior agilidade e controle sobre os processos, além de proteger a companhia das oscilações do mercado global de petróleo.
Com esse diferencial, a empresa consegue manter a produção ativa até mesmo em campos considerados de menor produtividade. “Ressignificamos áreas que produzem desde a década de 1960 com uma nova visão, mais eficiente, inovadora e com um horizonte de produção ainda longo”, concluiu João Vitor.
Assista a entrevista completa, direto no nosso canal do Youtube.
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