Cotação

Petróleo recua com alívio pelo acordo sobre abismo fiscal

Recúo do Brent pela manhã foi de 0,45%.

Redação TN
07/01/2013 12:53
Visualizações: 247 (0) (0) (0) (0)

 

Petróleo recua com alívio pelo acordo sobre abismo fiscal
Os contratos futuros do petróleo operam em queda, à medida que o entusiasmo causado por uma resolução parcial do abismo fiscal dos Estados Unidos começou a ser substituído pelo esfriamento de janeiro.
Às 9h55 (horário de Brasília), o contrato do petróleo do tipo Brent para fevereiro recuava 0,45%, para US$ 110,82 o barril na ICE, em Londres. O contrato do petróleo para fevereiro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) recuava 0,50%, para US$ 92,61 o barril.
O petróleo subiu 1,6% nos primeiros dias de 2013 após um acordo se alcançado sobre a redução da dívida dos EUA, sinalizando um alívio do mercado porque o maior consumidor da commodity do mundo evitou uma possível recessão.
A trajetória de queda do petróleo reflete o enfraquecimento geral dos mercados acionários, afirmou Bjarne Schieldrop, da SEB Commodity Research, em Estocolmo.
O analista prevê preços mas baixos durante o primeiro trimestre de 2013, à medida que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) enfrenta excesso de produção. O ônus de contrariar essa tendência, o que enfraquece os preços, deverá recair sobre a Arábia Saudita, o maior produtor do grupo.
Analistas afirmaram também que há "conversas crescentes sobre o potencial fortalecimento do dólar" neste ano. A economia da Europa deverá ter contração em 2013 e o crédito na região ainda é fraco. Os EUA "não estão crescendo, devido às necessidades de austeridade, mas estão se movendo na direção certa", ressaltou Schieldrop.
No sábado (05), analistas do JBC disseram que o Sudão e o Sudão do Sul fecharam um acordo sobre medidas para desmilitarizar sua fronteira "a fim de restaurar as exportações de petróleo".
Os dois países se separaram em julho de 2011 após um acordo de paz encerrar uma guerra civil que durou de 1983 a 2005. Disputas na fronteira entre os dois países bloquearam a produção de cerca de 350 mil barris de petróleo por dia do Sudão do Sul há um ano. Um acordo para retomar a produção, assinado em setembro, não foi implementado até agora. 

Os contratos futuros do petróleo operam em queda, à medida que o entusiasmo causado por uma resolução parcial do abismo fiscal dos Estados Unidos começou a ser substituído pelo esfriamento de janeiro.


Às 9h55 (horário de Brasília), o contrato do petróleo do tipo Brent para fevereiro recuava 0,45%, para US$ 110,82 o barril na ICE, em Londres. O contrato do petróleo para fevereiro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) recuava 0,50%, para US$ 92,61 o barril.


O petróleo subiu 1,6% nos primeiros dias de 2013 após um acordo se alcançado sobre a redução da dívida dos EUA, sinalizando um alívio do mercado porque o maior consumidor da commodity do mundo evitou uma possível recessão.


A trajetória de queda do petróleo reflete o enfraquecimento geral dos mercados acionários, afirmou Bjarne Schieldrop, da SEB Commodity Research, em Estocolmo.


O analista prevê preços mas baixos durante o primeiro trimestre de 2013, à medida que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) enfrenta excesso de produção. O ônus de contrariar essa tendência, o que enfraquece os preços, deverá recair sobre a Arábia Saudita, o maior produtor do grupo.


Analistas afirmaram também que há "conversas crescentes sobre o potencial fortalecimento do dólar" neste ano. A economia da Europa deverá ter contração em 2013 e o crédito na região ainda é fraco. Os EUA "não estão crescendo, devido às necessidades de austeridade, mas estão se movendo na direção certa", ressaltou Schieldrop.


No sábado (05), analistas do JBC disseram que o Sudão e o Sudão do Sul fecharam um acordo sobre medidas para desmilitarizar sua fronteira "a fim de restaurar as exportações de petróleo".


Os dois países se separaram em julho de 2011 após um acordo de paz encerrar uma guerra civil que durou de 1983 a 2005. Disputas na fronteira entre os dois países bloquearam a produção de cerca de 350 mil barris de petróleo por dia do Sudão do Sul há um ano. Um acordo para retomar a produção, assinado em setembro, não foi implementado até agora. 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Reconhecimento
Posidonia conquista Selo Ouro no Programa Brasileiro GHG...
09/06/25
Nota
IBP alerta governo federal: aumento na alíquota de Parti...
09/06/25
Etanol
Anidro cai 3,65% e hidratado recua 2,33% na quarta seman...
09/06/25
Parceria
BRAVA Energia anuncia parceria e venda de 50% de infraes...
06/06/25
Negócio
Vallourec finaliza a aquisição da Thermotite do Brasil
06/06/25
Apoio Offshore
CBO fecha 2024 com expansão da frota, avanços em sustent...
06/06/25
Etanol
ORPLANA promove encontros com associações para esclarece...
06/06/25
Firjan
Receitas do petróleo não suportam mais taxas e inseguran...
06/06/25
Gás Natural
TBG reduz tarifas do Gasbol em até 28%
06/06/25
Hidrogênio
Vallourec obtém qualificação de sua solução de armazenam...
06/06/25
Amazônia
FGV Energia e Petrobras firmam parceria para geração de ...
06/06/25
Transição Energética
BNDES, Petrobras e Finep lançam edital para FIP em trans...
05/06/25
Pré-Sal
Shell aumentará participação no projeto operado de Gato ...
05/06/25
Biometano
Grupo de trabalho da ANP conclui estudos sobre regulamen...
05/06/25
Bahia Oil & Gas Energy 2025
Inovação no DNA: Como a Comquality vem revolucionando o ...
04/06/25
Bahia Oil & Gas Energy 2025
Oil States marca presença na Bahia Oil & Gas Energy 2025...
04/06/25
Oferta Permanente
Edital do leilão da Oferta Permanente e marco do Licenci...
04/06/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Sergipe Oil & Gas 2025 é lançado com foco em inovação e ...
04/06/25
Meio Ambiente
Supergasbras amplia ações que reduzem as emissões de CO₂...
04/06/25
Campos Marginais
Medidas Fiscais com Impacto Desproporcional às Operadora...
04/06/25
Biometano
Gasmig abre chamada pública para aquisição de biometano ...
03/06/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

22