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Petróleo recua a US$ 82,26 o barril em NY

Os preços dos contratos futuros do petróleo reduziram levemente o movimento de queda observado mais cedo, após o Departamento de Energia dos EUA (DOE) divulgar, em seu relatório semanal, que os estoques norte-americanos da commodity caíram na semana passada. Houve ainda um aumento nos estoques

Redação/ Agências
05/08/2010 12:21
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Os preços dos contratos futuros do petróleo reduziram levemente o movimento de queda observado mais cedo, após o Departamento de Energia dos EUA (DOE) divulgar, em seu relatório semanal, que os estoques norte-americanos da commodity caíram na semana passada. Houve ainda um aumento nos estoques de derivados como a gasolina.


Às 11h54 (horário de Brasília), o contrato futuro de petróleo com vencimento em setembro caía 0,35%, para US$ 82,26 o barril, na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês). Pouco antes da divulgação dos dados de estoques, o contrato era negociado a US$ 82,15 o barril. Na plataforma ICE de Londres, o contrato futuro do petróleo tipo Brent com vencimento em setembro recuava 0,62%, para US$ 82,17 o barril.


Segundo os dados do DOE, os estoques de petróleo nos EUA caíram 2,784 milhões de barris na semana encerrada em 30 de julho, superando as projeções dos analistas, que esperavam queda de 1,6 milhão de barris. Apesar disso, os estoques de petróleo na cidade de Cushing - ponto de entrega física dos barris negociados na Nymex - cresceram 665 mil barris durante o período, para 37,836 milhões de barris.


Os estoques de gasolina subiram 729 mil barris de barris, ante projeção de queda de 800 mil barris. Os estoques de destilados - categoria que inclui o óleo diesel - subiram 2,173 milhões de barris, quase o dobro do previsto. O aumento nos estoques de combustíveis foi acompanhado pela elevação na taxa de utilização da capacidade das refinarias, que subiu para 91,2%, ante os 90,6% da semana anterior. A estimativa era de declínio para 90,0%.


O DOE informou também que a demanda por gasolina encolheu 155 mil barris por dia na semana passada, ou 1,60%, para 9,477 milhões de barris por dia. Já a demanda por destilados recuou 3,75%, ou 135 mil barris por dia, para 3,464 milhões de barris por dia.
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