BNamericas
Uma delegação da petroleira chinesa Sinopec foi à Venezuela para avaliar a criação de empresas de risco compartilhado (joint-venture) petroquímicas com a Pequiven, filiar petroquímica da petroleira federal venezuelana, PDVSA, disse na sexta-feira à BNamericas um funcionário da Pequiven.
O vice-presidente senior da Sinopec, Wang Tianpu, encabeça a delegação. As joint-ventures que vislumbra a firma de Beijing são na área de fertilizandas a base de uréia e já houve conversações para a constituição de uma planta de fertilizantes em conjunto com a Pequiven. A delegação da Sinopec visitou o maior complexo petroquímico da Venezuela, Jose, situado no estado de Anzoátegui e que alberga várias joint-ventures petroquímicas de alto perfil incluída a Metor, na Pequiven e a japonesa Mitsubishi são sócias.
Depois da primeira visita, Sinopec e Pequiven firmaram acordo para intercambiar delegações técnicas. A Sinopec também está interessada em assessorar a Pequiven na construção da infra-estrutura para processamento de gás natural offshore e na construção de plantas, área na que a Sinopec tem vasta experiência, destacou o funcionário.
A Venezuela conta com amplas reservas de gás natural, que tem reservas provadas de 150 bilhões de pés cúbicos e reservas potenciais de mais do dobro disso. Fundamental na política energética da administração do presidente Hugo Chávez é buscar o desenvolvimento de reservas gasíferas.
Nas notícias relacionadas, as oficinas centrais da Pequiven poderiam transferir-se logo da capital, Caracas, a Morón, cidade industrial do esado de Carabobo, informou o funcionário. En Morón está a refinaria El Palito, propriedade da PDVSA.
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