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Petrobras nega irregularidade em saque em conta de Pasadena

Operação foi autorizada verbalmente em 2010.

Agência Brasil
25/04/2014 10:54
Petrobras nega irregularidade em saque em conta de Pasadena Imagem: Refinaria de Pasadena. Agência Petrobras Visualizações: 1094

 

A Petrobras informou, em nota, que “não foram constatadas quaisquer irregularidades” no saque de US$ 10 milhões da conta da Refinaria de Pasadena, no Texas, nos Estados Unidos, em uma corretora, conforme texto publicado hoje (24) pelo jornal O Globo. De acordo com a reportagem, a operação foi autorizada verbalmente em 2010.
Segundo a nota da estatal, a retirada foi identificada por meio de uma “auditoria de rotina” na Petrobras América e foi autorizada verbalmente por ser “uma atividade usual de trading (depósitos e saques em corretoras), o que é considerado normal. Esse trabalho de auditoria é rotineiro”.
A estatal informou que “foi acatada a recomendação da auditoria interna, no sentido de formalizar e arquivar a documentação de suporte relativa aos saques efetuados em contas mantidas em corretoras”.
A auditoria avaliou ainda a gestão de estoque de petróleo. Em relação a esse tema, a nota informa que “foram adotados controles reforçando o procedimento mensal de conciliação” e que a empresa “vem adotando medidas para correção dos problemas detectados”.
Conforme a reportagem, o saque ocorreu em 5 de fevereiro de 2010, quando as sócias Petrobras América e Astra Oil, companhia belga, que administravam a refinaria, travavam uma disputa judicial sobre a aquisição das ações remanescentes.
A compra de Pasadena, que resultou em um gasto de US$ 1,2 bilhão, desencadeou a instalação de uma CPI no Congresso Nacional para investigar a operação.

A Petrobras informou, em nota, que “não foram constatadas quaisquer irregularidades” no saque de US$ 10 milhões da conta da Refinaria de Pasadena, no Texas, nos Estados Unidos, em uma corretora, conforme texto publicado hoje (24) pelo jornal 'O Globo'. De acordo com a reportagem, a operação foi autorizada verbalmente em 2010.

Segundo a nota da estatal, a retirada foi identificada por meio de uma “auditoria de rotina” na Petrobras América e foi autorizada verbalmente por ser “uma atividade usual de trading (depósitos e saques em corretoras), o que é considerado normal. Esse trabalho de auditoria é rotineiro”.

A estatal informou que “foi acatada a recomendação da auditoria interna, no sentido de formalizar e arquivar a documentação de suporte relativa aos saques efetuados em contas mantidas em corretoras”.
A auditoria avaliou ainda a gestão de estoque de petróleo. Em relação a esse tema, a nota informa que “foram adotados controles reforçando o procedimento mensal de conciliação” e que a empresa “vem adotando medidas para correção dos problemas detectados”.

Conforme a reportagem, o saque ocorreu em 5 de fevereiro de 2010, quando as sócias Petrobras América e Astra Oil, companhia belga, que administravam a refinaria, travavam uma disputa judicial sobre a aquisição das ações remanescentes.

A compra de Pasadena, que resultou em um gasto de US$ 1,2 bilhão, desencadeou a instalação de uma CPI no Congresso Nacional para investigar a operação.

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