Negócios

Petrobras fechará 38 empresas no exterior

Desinvestimento deixará o balanço da estatal mais leve.

Diário do Nordeste
04/11/2013 12:10
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Sob comando direto da presidente Graça Foster, a Petrobras tem reduzido sua atuação na área internacional e fechado representações no exterior. Em Portugal, Austrália, Irã, Nova Zelândia, Turquia e Líbia as atividades estão sendo encerradas.
Todas as seis representações da companhia na África passarão ao guarda-chuva de uma joint venture, criada junto com o BTG, deixando o balanço da estatal mais leve. Quando Graça Foster assumiu em 2012, a Petrobras tinha operação em 23 países. Hoje, o portfólio foi reduzido para 17. Ao todo, 15 empresas já foram extintas e outras 38 serão encerradas até dezembro de 2015.
Empresas de papel
Parte das empresas existe apenas no papel; outras têm apenas escritório montado, sem operação de fato. Graça cita como exemplo a aquisição da argentina Perez Companc, em 2002, por US$ 1 bilhão, que trouxe à companhia um pacote de exploração em três países (Peru, Equador e Venezuela), além de hidrelétricas que não seriam compradas isoladamente.
"Entraram várias empresas que a gente certamente não compraria, empresas de geração de energia elétrica, hidrelétricas enormes, de 600 megawatts", disse Foster. Ela deve enxugar ainda mais, quando forem incluídas as seis unidades africanas que sairão do balanço da companhia: Nigéria, Angola, Gabão, Benin, Namíbia e Tanzânia.
Ainda há atividades operacionais da Petrobras na Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai, Colômbia, Peru, Venezuela, México, EUA e Japão.

Sob comando direto da presidente Graça Foster, a Petrobras tem reduzido sua atuação na área internacional e fechado representações no exterior. Em Portugal, Austrália, Irã, Nova Zelândia, Turquia e Líbia as atividades estão sendo encerradas.

Todas as seis representações da companhia na África passarão ao guarda-chuva de uma joint venture, criada junto com o BTG, deixando o balanço da estatal mais leve. Quando Graça Foster assumiu em 2012, a Petrobras tinha operação em 23 países. Hoje, o portfólio foi reduzido para 17. Ao todo, 15 empresas já foram extintas e outras 38 serão encerradas até dezembro de 2015.


Empresas de papel

Parte das empresas existe apenas no papel; outras têm apenas escritório montado, sem operação de fato. Graça cita como exemplo a aquisição da argentina Perez Companc, em 2002, por US$ 1 bilhão, que trouxe à companhia um pacote de exploração em três países (Peru, Equador e Venezuela), além de hidrelétricas que não seriam compradas isoladamente.

"Entraram várias empresas que a gente certamente não compraria, empresas de geração de energia elétrica, hidrelétricas enormes, de 600 megawatts", disse Foster. Ela deve enxugar ainda mais, quando forem incluídas as seis unidades africanas que sairão do balanço da companhia: Nigéria, Angola, Gabão, Benin, Namíbia e Tanzânia.

Ainda há atividades operacionais da Petrobras na Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai, Colômbia, Peru, Venezuela, México, EUA e Japão.

 

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