Pernambuco

Petrobras e PDVSA formalizam termos do acordo de Abreu e Lima.

Em reunião realizada em Manaus, os presidentes da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, e da petroleira venezuelana PDVSA, Rafael Ramirez, finalizaram ontem o Acordo de Acionistas para a sociedade entre as duas companhias na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.

Agência Petrobrasl
01/10/2008 13:21
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Em reunião realizada em Manaus, os presidentes da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, e da petroleira venezuelana PDVSA, Rafael Ramirez, finalizaram ontem o Acordo de Acionistas para a sociedade entre as duas companhias na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. 

Durante o encontro, Gabrielle e Ramirez acertaram que, para a assinatura formal do Acordo de Acionistas, será necessária a conclusão das etapas previstas para o fechamento do negócio, entre elas o contrato comercial de compra e venda do petróleo venezuelano e brasileiro que abastecerá a refinaria. Outra condição para a assinatura do documento será a certificação dos investimentos realizados pela Petrobras no empreendimento até o momento. Essa certificação será feita por uma empresa independente, que será contratada pelas acionistas.
 
Em março passado os presidentes da Petrobras e da  PDVSA assinaram um contrato preliminar, estabelecendo as bases para a sociedade das duas empresas na refinaria pernambucana. O acordo determina os termos da constituição da sociedade, inclusive participação acionária, definida em 60% da Petrobras e 40% da PDVSA. Também estabelece o prazo para futura celebração do Estatuto Social e do Acordo de Acionistas. Os termos do contrato estão protegidos por acordo de confidencialidade.
 
A Refinaria Abreu e Lima é um investimento de US$ 4,05 bilhões e terá capacidade para processar 200 mil barris de petróleo pesado por dia, 50% provenientes do Brasil (Marlim) e 50% da Venezuela. O início de operação da unidade está previsto para o segundo semestre de 2010, atingindo a carga plena em 2011. Cerca de 65% dos derivados nela produzidos serão de óleo diesel, o de maior consumo no Brasil. Também serão produzidos gás de cozinha (GLP), nafta petroquímica e coque - combustível sólido com aplicação na siderurgia, indústria cimenteira, térmicas e indústria do alumínio.

 

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