Opinião

Para reduzir importações é preciso investir na produção de gás

Leilão onshore será de grande importância.

Agência Petrobras
25/10/2013 14:36
Visualizações: 474 (0) (0) (0) (0)

 

Para mudar o quadro da oferta de gás natural no Brasil, hoje dependente de importações, um dos caminhos indicados é a ampliação da produção em terra (onshore). A afirmação foi feita na última quarta-feira (23), pelo gerente executivo da nossa área de Gás e Energia, Hugo Repsold, que, a exemplo do diretor Alcides Santoro, ressaltou, nesse sentido, a importância da 12ª Rodada de Licitações da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), marcada para novembro deste ano.
“Temos fôlego para reduzir a dependência externa, estamos fazendo o dever de casa”, explicou Repsold, citando o Programa Onshore de Gás Natural (PRON-GÁS), que desenvolvemos para avaliar o potencial de gás natural em reservatórios convencionais e não convencionais nas bacias sedimentares brasileiras.
O executivo esclareceu, entretanto, que “gás não convencional não é, necessariamente, sinônimo de gás mais barato”. Segundo ele, o custo de produção engloba variáveis que precisam ser consideradas, tais como condições de mercado e custo para levar o gás até esse mercado.
Hugo Repsold apresentou um quadro com preços praticados no mercado internacional para mostrar que os preços do gás no Brasil não estão desalinhados em relação ao que se pratica lá fora. De qualquer forma, disse ele, o preço do gás depende das circunstâncias de cada mercado.
De maneira global, de acordo com Repsold, entre 2007 e 2012, a Petrobras fez um investimento de R$ 53,9 bilhões no segmento de gás natural. Desse total, R$ 25,6 bilhões foram investidos no sistema de transporte do combustível. Isso faz com que, hoje, haja um equilíbrio entre oferta e demanda, explicou o executivo, acentuando, porém, que a dependência externa, hoje, em torno de 50%, precisa ser reduzida.

Para mudar o quadro da oferta de gás natural no Brasil, hoje dependente de importações, um dos caminhos indicados é a ampliação da produção em terra (onshore). A afirmação foi feita na última quarta-feira (23), pelo gerente executivo da nossa área de Gás e Energia, Hugo Repsold, que, a exemplo do diretor Alcides Santoro, ressaltou, nesse sentido, a importância da 12ª Rodada de Licitações da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), marcada para novembro deste ano.

“Temos fôlego para reduzir a dependência externa, estamos fazendo o dever de casa”, explicou Repsold, citando o Programa Onshore de Gás Natural (PRON-GÁS), que a companhia desenvolveu para avaliar o potencial de gás natural em reservatórios convencionais e não convencionais nas bacias sedimentares brasileiras.

O executivo esclareceu, entretanto, que “gás não convencional não é, necessariamente, sinônimo de gás mais barato”. Segundo ele, o custo de produção engloba variáveis que precisam ser consideradas, tais como condições de mercado e custo para levar o gás até esse mercado.

Hugo Repsold apresentou um quadro com preços praticados no mercado internacional para mostrar que os preços do gás no Brasil não estão desalinhados em relação ao que se pratica lá fora. De qualquer forma, disse ele, o preço do gás depende das circunstâncias de cada mercado.

De maneira global, de acordo com Repsold, entre 2007 e 2012, a Petrobras fez um investimento de R$ 53,9 bilhões no segmento de gás natural. Desse total, R$ 25,6 bilhões foram investidos no sistema de transporte do combustível. Isso faz com que, hoje, haja um equilíbrio entre oferta e demanda, explicou o executivo, acentuando, porém, que a dependência externa, hoje, em torno de 50%, precisa ser reduzida.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Internacional
Na COP 29, MME debate a importância de ampliar investime...
13/11/24
Resultado
Eneva registra fluxo de caixa operacional recorde de R$ ...
13/11/24
PPSA
Produção de petróleo da União atinge 99 mil bpd em setembro
13/11/24
Biometano
Biometano na rede de gás natural busca impulsionar econo...
13/11/24
Logística
Omni Taxi Aéreo operará o primeiro Airbus H160 no setor ...
12/11/24
Etanol
Moagem de cana em Minas Gerais atinge 73,8 milhões de to...
12/11/24
Gás Natural
Origem Energia assina seu primeiro contrato no mercado l...
12/11/24
Gás Natural
Petrobras, Gerdau e Sulgás assinam primeiro contrato par...
11/11/24
Pré-Sal
Equinor investe R$ 12,5 milhões em laboratório no CEPETR...
11/11/24
Oportunidade
UDOP lança Banco de Talentos para profissionais e recrut...
11/11/24
Startups
NAVE ANP: inscrições prorrogadas até 22/11/2024
11/11/24
IBP
Na COP29, IBP reforça compromisso com transição energética
11/11/24
Petrobras
UPGN do Complexo de Energias Boaventura entra em operação
11/11/24
Internacional
Rússia começa a perder força na participação das importa...
11/11/24
Energia Eólica
Grupo CCR e Neoenergia firmam contrato de autoprodução d...
11/11/24
Etanol
Anidro e hidratado encerram a semana com pequena variaçã...
11/11/24
Resultado
Petrobras divulga lucro de R$ 32,6 bilhões no 3º trimes...
08/11/24
Energia elétrica
Desempenho em outubro é o melhor do ano e expansão da ge...
08/11/24
E&P
Firjan destaca o potencial para aumento no fator de recu...
08/11/24
Hidrogênio
Primeira planta de conversão de hidrogênio a partir do e...
08/11/24
ANP
NAVE ANP: inscrições prorrogadas até 22/11/2024
07/11/24
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

21