Investimento

Odebrecht investe na produção de açúcar e energia em Angola

A empreiteira Odebrecht anunciou o início oficial do investimento de US$ 220 milhões através do consórcio Biocom, que integra com a Sonangol, na produção de açúcar e energia em Malange, Angola.

Agência Lusa
26/08/2009 16:29
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A empreiteira Odebrecht anunciou o início oficial do investimento de US$ 220 milhões através do consórcio Biocom, que integra com a Sonangol, na produção de açúcar e energia em Malange, Angola.


O contrato para a produção de açúcar e energia elétrica em Malange foi assinado no início da semana pelo presidente da Agência Nacional de Investimentos Privados (ANIP), Aguinaldo Jaime, e por Rui Gourgel, da Companhia de Bioenergia de Angola (Biocom).


Gourgel afirmou que o projeto prevê, numa primeira fase, a produção anual de 268 mil toneladas de açúcar e 45 megawatts (MW), permitindo também a extração de etanol.


Nos próximos anos, a quantidade de açúcar produzido deverá duplicar, permitindo aliviar as necessidades de consumo no país, que importa anualmente cerca de 400 toneladas.


A Biocom é um consórcio entre a Odebrecht (40% do capital), a companhia petrolífera angolana Sonangol e a Damer, um grupo privado angolano.


O grupo apontou inicialmente 2012 como prazo para entrada do projeto em "velocidade de cruzeiro", e em janeiro anunciou que iria acelerar os trabalhos.


De acordo com Jaime, o projeto no município de Cacuso deverá criar pelo menos 500 empregos diretos e 700 indiretos.


A Biocom é o primeiro investimento direto da empresa brasileira em Angola em produção agrícola e geração de energia.

A Odebrecht é responsável pela produção da hidroelétrica de Capanda, vizinha do projeto agro-industrial de Cacuso.


Além disso, está também envolvida na exploração petrolífera em Angola, através da sua divisão de petróleo e gás, que recentemente anunciou uma descoberta na costa angolana, numa prospecção operada pela pela Maersk Oil.
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