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Novo coordenador assume a Área Marítima do Atlântico Sul (Camas)

Um novo coordenador assume a Área Marítima do Atlântico Sul (Camas) . O cargo, até aqui  exercido pelo Brasil -representado pelo contra-almirante José Aloysio de Melo Pinto - foi passado para o contra-almirante argentino Gastón Fernando Erice. A transmis

Redação
26/03/2010 10:02
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Um novo coordenador assume a Área Marítima do Atlântico Sul (Camas) . O cargo, até aqui  exercido pelo Brasil -representado pelo contra-almirante José Aloysio de Melo Pinto - foi passado para o contra-almirante argentino Gastón Fernando Erice. A transmissão de cargo aconteceu  hoje, dia 26 de março, no Rio de Janeiro.

 

 

Durante a gestão brasileira, o Camas focou sua atuação na ampliação da troca de informações entre as Marinhas da Amas, na elaboração de novos procedimentos e no desenvolvimento e mprego de moderna tecnologia no Controle Naval do Tráfego Marítimo.

Ao longo dos últimos 42 anos, o cargo vem sendo exercido, em sistema de rodízio, por almirantes argentinos, brasileiros e uruguaios. No final dos anos 60, após um processo de entendimento e cooperação mútua das Marinhas do Cone Sul, foi criada a região internacionalmente conhecida como Área Marítima do Atlântico Sul (Amas).

 

A organização da Amas foi estruturada para atender ao Plano de Coordenação da Defesa do Tráfego Marítimo Interamericano, criado no âmbito do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (Tiar). O objetivo desse plano é coordenar as ações dos países americanos, inerentes à direção, ao controle e à proteção do trafego marítimo continental, a fim de contribuir para assegurar o uso das vias de comunicações marítimas de interesse.

Em um cenário de crescente importância da área marítima brasileira, conhecida como "Amazônia Azul", onde se localizam campos de petróleo que se tornaram ainda mais importantes, com as perspectivas de exploração das bacias petrolíferas do pré-sal, o entendimento, a cooperação e a troca de informações entre as Marinhas lindeiras (vizinhas) ao Atlântico Sul são fundamentais para se contrapor às chamadas "novas ameaças" (terrorismo, pirataria, contrabando, tráfico de drogas e crimes ambientais).

 

Fonte: Marinha do Brasil  

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