Maior controle sobre a pandemia e cenário internacional foram os principais motivadores para o crescimento, registrado sobretudo no mês de março
Redação TN Petróleo/Assessoria CCEEO Brasil registrou o consumo de 68.095 megawatts médios de energia elétrica no primeiro trimestre de 2022, um avanço de 0,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O mês de março foi o que mais puxou o aumento no período, resultado da maior movimentação da economia interna do país, com a retirada das restrições para combate à pandemia de COVID-19 e de um cenário internacional favorável para exportações de setores como o petroquímico e de mineração.
Segundo dados preliminares da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, o maior crescimento se deu no Ambiente de Contratação Livre – ACL, o chamado mercado livre, que abastece a indústria e grandes empresas, como shoppings e redes de varejo. Esse segmento utilizou 23.298 MW médios da eletricidade gerada no Sistema Interligado Nacional – SIN, 5,5% a mais do que no primeiro trimestre do ano passado.
Consumo por ramos de atividade econômica
A CCEE monitora 15 áreas da economia que compram energia no mercado livre. Em relação ao mesmo período do ano passado e desconsiderando a migração de cargas, as maiores altas do primeiro trimestre foram registradas nos setores de serviços (15%), madeira, papel e celulose (13%) e químicos (7%). Entre os que mais reduziram a demanda, estão a indústria têxtil (-7%), manufaturados diversos (-3%) e extração de minerais metálicos (-2%).
No caso do ramo de serviços, a Câmara de Comercialização avalia que a alta se deu por conta da redução das restrições para movimentação em restaurantes, hotéis, shoppings e outros estabelecimentos, após o avanço da vacinação contra a COVID-19. Já entre os segmentos industriais, cresceram aqueles que se favorecem de um cenário externo de alta de preços, como é o caso da celulose e dos petroquímicos.
Consumo por ramos de atividade econômica
A CCEE monitora 15 áreas da economia que compram energia no mercado livre. Em relação ao mesmo período do ano passado e desconsiderando a migração de cargas, as maiores altas do primeiro trimestre foram registradas nos setores de serviços (15%), madeira, papel e celulose (13%) e químicos (7%). Entre os que mais reduziram a demanda, estão a indústria têxtil (-7%), manufaturados diversos (-3%) e extração de minerais metálicos (-2%).
No caso do ramo de serviços, a Câmara de Comercialização avalia que a alta se deu por conta da redução das restrições para movimentação em restaurantes, hotéis, shoppings e outros estabelecimentos, após o avanço da vacinação contra a COVID-19. Já entre os segmentos industriais, cresceram aqueles que se favorecem de um cenário externo de alta de preços, como é o caso da celulose e dos petroquímicos.
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