Vazamento

Mancha de óleo na Bacia de Santos está "bastante reduzida"

De acordo com uma nota conjunta do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) constituído por representantes da Marinha do Brasil, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), as man

Redação
03/02/2012 17:10
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De acordo com uma nota conjunta do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) constituído por representantes da Marinha do Brasil, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), as manchas do óleo que vazou no pré-sal da Bacia de Santos estão dispersas e bastante reduzidas, deslocando-se para sudoeste, o que afasta a possibilidade do óleo alcançar o litoral. "As condições do mar na área, com ondas de 2,5 a 3 metros e ventos de 17 a 27 nós, tem contribuído para a dispersão das manchas", afirma o texto.

De acordo com a nota, "fiscais da ANP estiveram a bordo do FPWSO Dynamic Producer e recolheram informações que servirão de subsídios para a apuração das causas do incidente".

O Ibama vai analisar a atuação da Petrobras na resposta ao vazamento, o que dará bases para se estudar a possibilidade de aplicação de sanções administrativas. A coleta de dados do Navio-Plataforma já foram feitas, e isto instruirá no inquérito instaurado para apurar o incidente.

Seis embarcações da Petrobras continuam realizando ações de resposta, por meio de dispersão mecânica com jatos d’água. A Marinha do Brasil permanece com um navio e uma aeronave 24 horas na área.
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