Desempenho

Lucro da Shell cai 44,9% no 1º trimestre

Valor foi de US$ 4,51 bilhões.

Valor Econômico
30/04/2014 18:52
Visualizações: 448

 

A petrolífera anglo-holandesa Royal Dutch Shell registrou lucro líquido atribuível aos controladores de US$ 4,51 bilhões no primeiro trimestre, aponta balanço publicado hoje pela companhia. Frente a igual período do ano passado, foi observada forte queda de 44,9% no resultado, impactado principalmente por baixas contábeis em refinarias.
Durante os três meses, a receita líquida do grupo somou US$ 109,66 bilhões, ou seja, recuo de 2,8%. A produção de petróleo e gás natural da empresa foi a 3,24 milhões de barris de óleo equivalente (boe) por dia, baixa de 9%. Considerando apenas líquidos, o volume extraído atingiu 1,48 milhão de barris diários, ou 10% a menos em iguais bases.
A área de refino, porém, foi a que mais pesou sobre o resultado. O segmento apresentou prejuízo operacional de US$ 1 bilhão, causado por menores margens com queda na demanda por derivados do petróleo. Apesar disso, a companhia informou que o processamento nas unidades subiu 3%, para 2,96 milhões de barris ao dia, e as vendas avançaram 5%, até 6,32 milhões de barris diários.
O grupo também reduziu custos, como despesas com aquisições da commodity de terceiros — cuja cifra foi cortada em 3,2%, para US$ 83,83 bilhões — e com impostos — nível 21,1% menor, em US$ 4 bilhões. No entanto, a empresa teve de realizar baixa contábil de US$ 2,28 bilhões em refinarias da Ásia e da Europa, refletindo mais fortemente o mau momento pelo qual o segmento passa e afetando a última linha do balanço.
“Nosso balanço do primeiro trimestre reflete níveis mais robustos de rentabilidade. Contudo, como vimos no ano passado, estamos em um setor no qual a grande instabilidade permanece, tanto no ambiente macroeconômico como nos resultados trimestrais”, comentou Ben van Beurden, novo presidente da Shell, em nota.
Em comparação com os últimos três meses de 2013, a performance da anglo-holandesa de fato melhorou. O lucro líquido mais que dobrou ante os US$ 1,78 bilhão do período. Em 2013, a petrolífera observou seu pior resultado desde 2010.

A petrolífera anglo-holandesa Royal Dutch Shell registrou lucro líquido atribuível aos controladores de US$ 4,51 bilhões no primeiro trimestre, aponta balanço publicado hoje pela companhia. Frente a igual período do ano passado, foi observada forte queda de 44,9% no resultado, impactado principalmente por baixas contábeis em refinarias.

Durante os três meses, a receita líquida do grupo somou US$ 109,66 bilhões, ou seja, recuo de 2,8%. A produção de petróleo e gás natural da empresa foi a 3,24 milhões de barris de óleo equivalente (boe) por dia, baixa de 9%. Considerando apenas líquidos, o volume extraído atingiu 1,48 milhão de barris diários, ou 10% a menos em iguais bases.

A área de refino, porém, foi a que mais pesou sobre o resultado. O segmento apresentou prejuízo operacional de US$ 1 bilhão, causado por menores margens com queda na demanda por derivados do petróleo. Apesar disso, a companhia informou que o processamento nas unidades subiu 3%, para 2,96 milhões de barris ao dia, e as vendas avançaram 5%, até 6,32 milhões de barris diários.

O grupo também reduziu custos, como despesas com aquisições da commodity de terceiros — cuja cifra foi cortada em 3,2%, para US$ 83,83 bilhões — e com impostos — nível 21,1% menor, em US$ 4 bilhões. No entanto, a empresa teve de realizar baixa contábil de US$ 2,28 bilhões em refinarias da Ásia e da Europa, refletindo mais fortemente o mau momento pelo qual o segmento passa e afetando a última linha do balanço.

“Nosso balanço do primeiro trimestre reflete níveis mais robustos de rentabilidade. Contudo, como vimos no ano passado, estamos em um setor no qual a grande instabilidade permanece, tanto no ambiente macroeconômico como nos resultados trimestrais”, comentou Ben van Beurden, novo presidente da Shell, em nota.

Em comparação com os últimos três meses de 2013, a performance da anglo-holandesa de fato melhorou. O lucro líquido mais que dobrou ante os US$ 1,78 bilhão do período. Em 2013, a petrolífera observou seu pior resultado desde 2010.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Brandend Content
Intercabos® celebra 25 anos de excelência e inovação no ...
24/10/25
OTC Brasil 2025
Evento exclusivo reúne grandes empresas, startups e líde...
24/10/25
OTC Brasil 2025
PRIO compartilha estratégias de negócio para campos madu...
24/10/25
OTC Brasil 2025
BRAVA Energia marca presença na OTC Brasil 2025, com des...
24/10/25
OTC Brasil 2025
OTC Brasil 2025 abre com foco em transição energética, i...
24/10/25
Pessoas
Luiz Carvalho é o novo CFO da Brava Energia
24/10/25
Oferta Permanente
Petrobras informa sobre resultado de leilão da ANP
24/10/25
Firjan
No horizonte 2035+, potencial energético do estado do Ri...
23/10/25
Pré-Sal
PPSA irá leiloar, em dezembro, primeira produção de petr...
23/10/25
OTC Brasil 2025
SLB Brasil marca presença na OTC 2025 com foco em inovaç...
23/10/25
Recursos Humanos
ANP publica novas informações sobre seu Programa de Form...
23/10/25
Leilão
Petrobras vence leilão e arrenda terminal RDJ07 no Porto...
23/10/25
Financiamento
Banco do Nordeste investirá R$ 360 milhões para reforçar...
23/10/25
Oferta Permanente
Equinor arremata dois novos blocos na Bacia de Campos du...
23/10/25
Oferta Permanente
Firjan comemora resultado do Leilão de Partilha da ANP, ...
23/10/25
OTC Brasil 2025
Evento reúne lideranças globais da indústria offshore e ...
22/10/25
Oferta Permanente
3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da ANP tem cin...
22/10/25
Posicionamento IBP
3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha de Produção
22/10/25
Margem Equatorial
Foresea estende contratos das sondas ODN II e Norbe IX c...
22/10/25
OTC Brasil 2025
Masterclass OTC Brasil 2025: Inovação, Liderança e Tecno...
22/10/25
Etanol
ORPLANA propõe criação de índice de ATR negociado em bol...
22/10/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

23