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Lobão diz que governo não pensa ainda em mexer nos preços dos combustíveis

O governo não pensa, por enquanto, em alterar os preços dos combustíveis. Disse ontem (28) o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Segundo ele, o governo está monitorando o conflito no Oriente Médio. O Brasil tem a garantia do fornecimento de petróleo da Arábia Saudita, cuja possibilida

Agência Brasil
01/03/2011 12:38
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O governo não pensa, por enquanto, em alterar os preços dos combustíveis. Disse ontem (28) o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Segundo ele, o governo está monitorando o conflito no Oriente Médio. O Brasil tem a garantia do fornecimento de petróleo da Arábia Saudita, cuja possibilidade é injetar no mercado internacional mais 3 ou 4 milhões de barris diários, afirmou.


“A questão do preço interno na bomba está há dois anos sem alteração”, disse, após participar da solenidade de transmissão de cargo do presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto. “E a alteração que foi feita foi para menos. Não foi para mais”, destacou. “Nós só vamos pensar em reajuste se o preço ficar acima de determinados limites”, completou.


O ministro admitiu que esse limite poderia ser o preço do petróleo no mercado externo atingir patamares superiores a US$ 110 ou US$ 120 o barril. “Por aí”.

Indagado sobre a Usina Hidrelétrica de Belo Monte (PA), cuja licença de instalação parcial foi suspensa na última sexta-feira (25) pela Justiça Federal, Edison Lobão manifestou sua confiança de que o Tribunal Regional Federal de Brasília julgue o recurso que está sendo impetrado pela Advocacia-Geral da União favorável ao governo.


Sobre o novo sócio que ocupará o lugar do Grupo Bertin na Hidrelétrica de Belo Monte, Lobão assegurou que o governo ainda não tomou uma decisão, o que deverá fazer “nos primeiros dias de março”. Apesar de não querer adiantar nada, admitiu que a mineradora Vale e o grupo do empresário Eike Baptista “são possibilidades”.


Ao falar sobre os cortes orçamentários de R$ 236,8 milhões, o ministro disse que ainda não sabe onde eles serão feitos. “Nós não sabemos ainda”.
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