Indicadores

Indústria retoma confiança na economia

ICI cresceu 1,2% em novembro.

Agência Brasil
27/11/2013 11:35
Visualizações: 332

 

Depois de permanecer em queda por cinco meses seguidos, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) cresceu 1,2% em novembro, passando de 97,8 para 99 pontos, a mesma marca do último mês de agosto. Apesar dessa elevação, o otimismo do setor ainda está abaixo da média histórica (103,6 pontos).
Os dados são da pesquisa Sondagem da Indústria de Transformação, feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), que avalia a percepção dos empresários do setor sobre a economia mês a mês levando em consideração os resultados trimestrais. A melhor evolução ocorreu no quesito Índice da Situação Atual (ISA), com elevação de 1,8% e 99,9 pontos ante 98,1.
Também foi positivo o sentimento em referência ao Índice de Expectativas (IE), que atingiu 98,1 pontos ou 0,6% acima da medição passada (97,5 pontos). O relatório técnico da FGV pondera que “o período de sucessivas quedas de confiança pode ter ficado para trás”. Pelas estimativas dos economistas da fundação, a indústria deve apresentar melhora no desempenho na virada do terceiro para o quarto trimestre. Eles lembram, no entanto, que o ritmo de atividade ainda está entre fraco e moderado.
O levantamento, que envolveu consultas a 1.241 empresas no período entre os dias 4 e 22, mostrou maior satisfação quanto às possibilidades de crescimento da demanda tanto no mercado interno quanto no nível de encomendas fora do país. O indicador de satisfação subiu 3,8%, ao atingir 99 pontos, a maior marca desde junho.
Do total de entrevistados, 13,9% classificaram como forte o nível de demanda, parcela acima da anterior (13,3%). Paralelamente, caiu de 17,9% para 14,9% a proporção dos que consideraram o nível fraco.
Quanto à intenção de contratar mais empregados, o índice cresceu 2,6%, alcançando 107,1 pontos, o melhor nível desde junho. Subiu de 14,8% para 20,6% a parcela de empresas que pretendem ampliar o quadro de empregados e aumentou de 10,4% para 13,5% as companhias com previsão de fazer cortes.
O nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) teve leve elevação, superando em 0,2 ponto percentual a apuração anterior. O número passou de 84,1% para 84,3%, a maior marca desde o último mês de julho.

Depois de permanecer em queda por cinco meses seguidos, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) cresceu 1,2% em novembro, passando de 97,8 para 99 pontos, a mesma marca do último mês de agosto. Apesar dessa elevação, o otimismo do setor ainda está abaixo da média histórica (103,6 pontos).

Os dados são da pesquisa Sondagem da Indústria de Transformação, feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), que avalia a percepção dos empresários do setor sobre a economia mês a mês levando em consideração os resultados trimestrais. A melhor evolução ocorreu no quesito Índice da Situação Atual (ISA), com elevação de 1,8% e 99,9 pontos ante 98,1.

Também foi positivo o sentimento em referência ao Índice de Expectativas (IE), que atingiu 98,1 pontos ou 0,6% acima da medição passada (97,5 pontos). O relatório técnico da FGV pondera que “o período de sucessivas quedas de confiança pode ter ficado para trás”. Pelas estimativas dos economistas da fundação, a indústria deve apresentar melhora no desempenho na virada do terceiro para o quarto trimestre. Eles lembram, no entanto, que o ritmo de atividade ainda está entre fraco e moderado.

O levantamento, que envolveu consultas a 1.241 empresas no período entre os dias 4 e 22, mostrou maior satisfação quanto às possibilidades de crescimento da demanda tanto no mercado interno quanto no nível de encomendas fora do país. O indicador de satisfação subiu 3,8%, ao atingir 99 pontos, a maior marca desde junho.

Do total de entrevistados, 13,9% classificaram como forte o nível de demanda, parcela acima da anterior (13,3%). Paralelamente, caiu de 17,9% para 14,9% a proporção dos que consideraram o nível fraco.

Quanto à intenção de contratar mais empregados, o índice cresceu 2,6%, alcançando 107,1 pontos, o melhor nível desde junho. Subiu de 14,8% para 20,6% a parcela de empresas que pretendem ampliar o quadro de empregados e aumentou de 10,4% para 13,5% as companhias com previsão de fazer cortes.

O nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) teve leve elevação, superando em 0,2 ponto percentual a apuração anterior. O número passou de 84,1% para 84,3%, a maior marca desde o último mês de julho.

 

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