Desempenho

Indústria acumula crescimento de 5% em um ano

Dados são do IBGE.

Agência Brasil
02/04/2014 17:43
Indústria acumula crescimento de 5% em um ano Imagem: Instituto Aço Brasil Visualizações: 539

 

A produção da indústria brasileira cresceu 5% em fevereiro deste ano na comparação com fevereiro de 2013. Os dados foram divulgados hoje (02) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e são relativos à Pesquisa Industrial Mensal da Produção Física Brasil (PIM/PF Brasil).
A pesquisa indica que, na comparação com o mesmo período do ano anterior, o setor industrial mostrou predomínio de resultados positivos, com crescimento em todas as categorias de uso e em 21 dos 27 ramos pesquisados.
O IBGE destacou o crescimento do segmento de veículos automotores, que avançou 12,9% em um ano e exerceu a maior influência positiva na formação da média da indústria - impulsionada em grande parte pela maior fabricação de automóveis, de veículos para transporte de mercadorias, de chassis com motor para caminhões e ônibus, de caminhão-trator para reboques e semirreboques e de caminhões.
Também exerceram influência positiva relevante sobre o total nacional, os segmentos de material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (43,3%), máquinas e equipamentos (9,3%), outros equipamentos de transporte (14,4%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (32,9%), farmacêutica (10%), alimentos (2,6%), bebidas (7,1%), vestuário e acessórios (27,4%) e borracha e plástico (6,8%).
Em termos de produtos, as pressões positivas mais importantes nesses ramos foram as de televisores e telefones celulares, motoniveladores, carregadoras-transportadoras, empilhadeiras propulsoras, fornos de micro-ondas, fogões de cozinha, máquinas para o setor de celulose, silos metálicos para cereais e aparelhos de ar condicionado, entre outros.
Por outro lado, ainda na comparação com fevereiro de 2013, entre as seis atividades que reduziram a produção, os principais impactos foram observados em edição, impressão e reprodução de gravações (-7,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,7%), outros produtos químicos (-2,5%) e produtos de metal (-3,7%).
Os itens bens de consumo duráveis (20,9%) e bens de capital (12,4%) assinalaram crescimento de dois dígitos em fevereiro de 2014. Os segmentos de bens de consumo semi e não duráveis (3,6%) e de bens intermediários (1,1%) também apontaram taxas positivas em fevereiro, mas ficaram abaixo da média nacional (5,0%).
Os dados do IBGE indicam ainda que o setor produtor de bens de consumo duráveis, ao avançar 20,9% em fevereiro de 2014, assinalou a expansão mais intensa desde março de 2010 (25,8%), interrompendo quatro meses de resultados negativos consecutivos nesse tipo de comparação.
O setor foi particularmente influenciado pela maior fabricação de automóveis (21,1%) e eletrodomésticos da linha marrom - TV, rádio e som - (87,8%). Vale citar também os impactos positivos vindos de telefones celulares (26,1%), de motocicletas (7,3%), de eletrodomésticos da linha branca (2,3%), de outros eletrodomésticos (9,1%) e de artigos do mobiliário (5,6%).
Já o setor de bens de capital, ao crescer 12,4% em fevereiro de 2014, apresentou o décimo quarto resultado positivo consecutivo na comparação com o mesmo período do ano anterior - influenciado pelo crescimento em todos os seus grupamentos, com destaque para o avanço de 15,5% assinalado por bens de capital para equipamentos de transporte.

A produção da indústria brasileira cresceu 5% em fevereiro deste ano na comparação com fevereiro de 2013. Os dados foram divulgados hoje (02) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e são relativos à Pesquisa Industrial Mensal da Produção Física Brasil (PIM/PF Brasil).

A pesquisa indica que, na comparação com o mesmo período do ano anterior, o setor industrial mostrou predomínio de resultados positivos, com crescimento em todas as categorias de uso e em 21 dos 27 ramos pesquisados.

O IBGE destacou o crescimento do segmento de veículos automotores, que avançou 12,9% em um ano e exerceu a maior influência positiva na formação da média da indústria - impulsionada em grande parte pela maior fabricação de automóveis, de veículos para transporte de mercadorias, de chassis com motor para caminhões e ônibus, de caminhão-trator para reboques e semirreboques e de caminhões.

Também exerceram influência positiva relevante sobre o total nacional, os segmentos de material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (43,3%), máquinas e equipamentos (9,3%), outros equipamentos de transporte (14,4%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (32,9%), farmacêutica (10%), alimentos (2,6%), bebidas (7,1%), vestuário e acessórios (27,4%) e borracha e plástico (6,8%).

Em termos de produtos, as pressões positivas mais importantes nesses ramos foram as de televisores e telefones celulares, motoniveladores, carregadoras-transportadoras, empilhadeiras propulsoras, fornos de micro-ondas, fogões de cozinha, máquinas para o setor de celulose, silos metálicos para cereais e aparelhos de ar condicionado, entre outros.

Por outro lado, ainda na comparação com fevereiro de 2013, entre as seis atividades que reduziram a produção, os principais impactos foram observados em edição, impressão e reprodução de gravações (-7,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,7%), outros produtos químicos (-2,5%) e produtos de metal (-3,7%).

Os itens bens de consumo duráveis (20,9%) e bens de capital (12,4%) assinalaram crescimento de dois dígitos em fevereiro de 2014. Os segmentos de bens de consumo semi e não duráveis (3,6%) e de bens intermediários (1,1%) também apontaram taxas positivas em fevereiro, mas ficaram abaixo da média nacional (5,0%).

Os dados do IBGE indicam ainda que o setor produtor de bens de consumo duráveis, ao avançar 20,9% em fevereiro de 2014, assinalou a expansão mais intensa desde março de 2010 (25,8%), interrompendo quatro meses de resultados negativos consecutivos nesse tipo de comparação.

O setor foi particularmente influenciado pela maior fabricação de automóveis (21,1%) e eletrodomésticos da linha marrom - TV, rádio e som - (87,8%). Vale citar também os impactos positivos vindos de telefones celulares (26,1%), de motocicletas (7,3%), de eletrodomésticos da linha branca (2,3%), de outros eletrodomésticos (9,1%) e de artigos do mobiliário (5,6%).

Já o setor de bens de capital, ao crescer 12,4% em fevereiro de 2014, apresentou o décimo quarto resultado positivo consecutivo na comparação com o mesmo período do ano anterior - influenciado pelo crescimento em todos os seus grupamentos, com destaque para o avanço de 15,5% assinalado por bens de capital para equipamentos de transporte.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Brandend Content
Intercabos® celebra 25 anos de excelência e inovação no ...
24/10/25
OTC Brasil 2025
Evento exclusivo reúne grandes empresas, startups e líde...
24/10/25
OTC Brasil 2025
PRIO compartilha estratégias de negócio para campos madu...
24/10/25
OTC Brasil 2025
BRAVA Energia marca presença na OTC Brasil 2025, com des...
24/10/25
OTC Brasil 2025
OTC Brasil 2025 abre com foco em transição energética, i...
24/10/25
Pessoas
Luiz Carvalho é o novo CFO da Brava Energia
24/10/25
Oferta Permanente
Petrobras informa sobre resultado de leilão da ANP
24/10/25
Firjan
No horizonte 2035+, potencial energético do estado do Ri...
23/10/25
Pré-Sal
PPSA irá leiloar, em dezembro, primeira produção de petr...
23/10/25
OTC Brasil 2025
SLB Brasil marca presença na OTC 2025 com foco em inovaç...
23/10/25
Recursos Humanos
ANP publica novas informações sobre seu Programa de Form...
23/10/25
Leilão
Petrobras vence leilão e arrenda terminal RDJ07 no Porto...
23/10/25
Financiamento
Banco do Nordeste investirá R$ 360 milhões para reforçar...
23/10/25
Oferta Permanente
Equinor arremata dois novos blocos na Bacia de Campos du...
23/10/25
Oferta Permanente
Firjan comemora resultado do Leilão de Partilha da ANP, ...
23/10/25
OTC Brasil 2025
Evento reúne lideranças globais da indústria offshore e ...
22/10/25
Oferta Permanente
3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da ANP tem cin...
22/10/25
Posicionamento IBP
3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha de Produção
22/10/25
Margem Equatorial
Foresea estende contratos das sondas ODN II e Norbe IX c...
22/10/25
OTC Brasil 2025
Masterclass OTC Brasil 2025: Inovação, Liderança e Tecno...
22/10/25
Etanol
ORPLANA propõe criação de índice de ATR negociado em bol...
22/10/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

23